Poder da Multidão

Venham ver
Como o povo, em maestria, em corda bamba
Se levanta, fim do sofrer
Carnaval, já é hora de trazer a esperança
Que a arte alcança e faz reviver

Parece que as cores do céu
Chegam belas pra anunciar
Que o modo cinza de ver
Nunca fez um tambor parar

Pelas regras de coronel
Coagindo o povo a calar
O batuque vem pra dizer
Que não vamos nunca arregar
Que não vamos nunca arregar

Abre a sua fronte pelos direitos
Que a nossa luta vai começar
A alegria é resistência
União Altaneira que vem te embalar

Abre a sua fronte pelos direitos
Que a nossa luta vai começar
A alegria é resistência
União Altaneira que vem te embalar

Iê, ô, minha voz não cala
E eu vou no tom do amor
Iê, ô, e a batucada
O meu bloco na rua nunca arregou

Iê, ô, minha voz não cala
E eu vou no tom do amor
Iê, ô, e a batucada
O meu bloco na rua nunca arregou

Nego véio' disse que o poder da multidão, irmão
É embalado pelo som do reggae ao pancadão
A massa é zica e tem golpista louco achando que tá bom
Vai esperando então, Jão, sufoco é pouca fita
Tu já tá na nossa lista

Chega de selva de pedra, dessa de cidade cinza
Já posso ouvir o som da grande Babylon
Ruindo pelo chão, e o reggae da União
Seguindo na avenida

Venham ver
Como o povo, em maestria, em corda bamba
Se levanta, fim do sofrer
Carnaval, já é hora de trazer a esperança
Que a arte alcança e faz reviver

Parece que as cores do céu
Chegam belas pra anunciar
Que o modo cinza de ver
Nunca fez um tambor parar

Pelas regras de coronel
Coagindo o povo a calar
O batuque vem pra dizer
Que não vamos nunca arregar
Que não vamos nunca arregar

Abre a sua fronte pelos direitos
Que a nossa luta vai começar
A alegria é resistência
União Altaneira que vem te embalar

Abre a sua fronte pelos direitos
Que a nossa luta vai começar
A alegria é resistência
União Altaneira que vem te embalar

Iê, ô, minha voz não cala
E eu vou no tom do amor
Iê, ô, e a batucada
O meu bloco na rua nunca arregou

Iê, ô, minha voz não cala
E eu vou no tom do amor
Iê, ô, e a batucada
O meu bloco na rua nunca arregou
O meu bloco na rua nunca arregou



Credits
Writer(s): Diogo Nazareth, Maíra Guedes
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