ともだち

Calorimetria
Todo momento se compassa num dilema
No anseio compassado do olhar que queima
Queima fundo e dói descompassado
O tempo se perde com velocidade ao quadrado

Energia constante numa massa delirante
Dúvidas sobre respostas sólidas tímidas
Verdade ofuscada pelo apreço e desprezo
A força se mostra de forma química
Que nunca houve ou simplesmente se perdeu
Num amor que se originou nos braços de Morfeu

Calor consequente, raro e específico
Confuso, incerto, quantidade sensível
Se acaba agora a calorimetria
Que ria e ria compassada na minha alegria
Se acaba aqui o calor específico
Cujas gramas foram lançadas no infinito



Credits
Writer(s): Matheus Santos
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