Conciliação e Paralisia

As letras dos jornais amargas como o café
A resposta coletiva tímida e sem ousadia, e o
Pânico de quem ainda tem um pouco a perder

Os lados sabem que o mundo não anda bem
As sirenes anunciam, tempos de terror
A vontade de lutar sem saber o que fazer

Transformam nossas noites em tristes boemias
Enquanto a vida passa em uma ansiosa apatia

Enquanto o céu arde em melancolia
A mentira reformista te manipulou
A farsa que te ilude com suas teorias
Nos tiram o futuro feito por nossas mãos

As letras dos jornais amargas como o café
A resposta coletiva tímida e sem ousadia, e o
Pânico de quem ainda tem um pouco a perder

Os lados sabem que o mundo não anda bem
As sirenes anunciam, tempos de terror
A vontade de lutar sem saber o que fazer

Transformam nossas noites em tristes boemias,
Enquanto a vida passa em uma ansiosa apatia.

Enquanto o céu arde em melancolia,
A mentira reformista te manipulou.
A farsa que te ilude com suas teorias
Nos tiram o futuro feito por nossas mãos.

E se não houvessem as urnas, o que vocês fariam?
Como tudo seria com a revolução?
A força que te amortece e concilia
Te entrega a quem te mata e as suas instituições.



Credits
Writer(s): Alexandre Corrêa, Bruno Mazio, Diego Jandoza, Felipe Costa Sunaitis, ítalo Augusto Noronha
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