Carpete e Tabriz
Três dentro de si
Olho e pergunto ao "eu sou"
Quem morava no castelo que pegou fogo
Na noite de janeiro
As paredes se queimaram
Mas se manterão firmes
Enquanto todo o resto virava pó
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
Da alma da noite
Meu tapete persa bidjar
Meu carpete e tabriz
Todos os livros de Machado de Assis
As cartas de um eu solitário
- sem destinatário
Sem selo, sem endereço -
Viraram cinzas na noite de janeiro
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
Da alma da noite
Um morador vivia em balbúrdia
Mas seu interior vivia em guerra. Foi preciso dilapidar
Foi preciso queimar
Um morador era loquaz
Mas se sufocou e não conseguiu gritar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Um morador era frugal
Taciturno, incólume
Suscitou as pernas
E fugiu dentre o mar pra depois voltar
E encontrar os corpos cremados
No carpete e tabriz
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
Da alma da noite
Na alma da noite
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Olho e pergunto ao "eu sou"
Quem morava no castelo que pegou fogo
Na noite de janeiro
As paredes se queimaram
Mas se manterão firmes
Enquanto todo o resto virava pó
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
Da alma da noite
Meu tapete persa bidjar
Meu carpete e tabriz
Todos os livros de Machado de Assis
As cartas de um eu solitário
- sem destinatário
Sem selo, sem endereço -
Viraram cinzas na noite de janeiro
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
Da alma da noite
Um morador vivia em balbúrdia
Mas seu interior vivia em guerra. Foi preciso dilapidar
Foi preciso queimar
Um morador era loquaz
Mas se sufocou e não conseguiu gritar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Um morador era frugal
Taciturno, incólume
Suscitou as pernas
E fugiu dentre o mar pra depois voltar
E encontrar os corpos cremados
No carpete e tabriz
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
A fumaça se entrelaçava à neblina
E fingia que nada acontecia
No castelo da alma da noite
Da alma da noite
Na alma da noite
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Foi preciso queimar
Credits
Writer(s): Suri Bellini
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.