Nosso Romance
Olha, a quanto tempo findou nosso romance
Narrado por Patativa nas guerras do Assaré?
Trezentas mil vezes negando
A vinda da asa branca no lombo de um pangaré
E logo tu que tudo sabe
Do sal e da arribação, da cotovia, do sabiá
E dos caminhos tortuosos
Dos arroios em meu coração
Bendisse o Cego Aderaldo
Nas pelejas com a escuridão
Independente do preço e da paga
Muitas pragas passarão
E tantos projetos infindos
E todos os fins adiados
Aonde estarão guardados
Os anéis que tu me deste
Solidão
Olha, a quanto tempo findou nosso romance
Narrado por Patativa nas guerras do Assaré?
Trezentas mil vezes negando
A vinda da asa branca no lombo de um pangaré
E logo tu que tudo sabe
Do sal e da arribação, da cotovia, do sabiá
E dos caminhos tortuosos
Dos arroios em meu coração
Bendisse o Cego Aderaldo
Nas pelejas com a escuridão
Independente do preço e da paga
Muitas pragas passarão
Tantos projetos infindos
E todos os fins adiados
Aonde estarão guardados
Os anéis que tu me deste
Solidão
E tantos projetos infindos
E todos os fins adiados
Aonde estarão guardados
Os anéis que tu me deste
Solidão
Narrado por Patativa nas guerras do Assaré?
Trezentas mil vezes negando
A vinda da asa branca no lombo de um pangaré
E logo tu que tudo sabe
Do sal e da arribação, da cotovia, do sabiá
E dos caminhos tortuosos
Dos arroios em meu coração
Bendisse o Cego Aderaldo
Nas pelejas com a escuridão
Independente do preço e da paga
Muitas pragas passarão
E tantos projetos infindos
E todos os fins adiados
Aonde estarão guardados
Os anéis que tu me deste
Solidão
Olha, a quanto tempo findou nosso romance
Narrado por Patativa nas guerras do Assaré?
Trezentas mil vezes negando
A vinda da asa branca no lombo de um pangaré
E logo tu que tudo sabe
Do sal e da arribação, da cotovia, do sabiá
E dos caminhos tortuosos
Dos arroios em meu coração
Bendisse o Cego Aderaldo
Nas pelejas com a escuridão
Independente do preço e da paga
Muitas pragas passarão
Tantos projetos infindos
E todos os fins adiados
Aonde estarão guardados
Os anéis que tu me deste
Solidão
E tantos projetos infindos
E todos os fins adiados
Aonde estarão guardados
Os anéis que tu me deste
Solidão
Credits
Writer(s): Josias Sobrinho, Zeca Baleiro
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