Ampulheta
Qual peneira que peneira a areia do teu tempo?
Que é que passa, o que é que fica retido nela?
Qual peneira que peneira a areia do teu tempo?
Que é que passa, o que é que fica retido nela?
E dos maiores grãos que retidos
Não pesam no imaculado monte refinado
E dos maiores grãos que retidos
Não pesam no imaculado monte refinado
Quais são menos teus?
Quais são menos teus?
Quais são menos?
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta mais
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo...
Qual peneira que peneira a areia do teu tempo?
Que é que passa, o que é que fica retido nela?
Qual peneira que peneira a areia do teu tempo?
Que é que passa, o que é que fica retido nela?
E dos maiores grãos que retidos
Não pesam no imaculado monte refinado
E dos maiores grãos que retidos
Não pesam no imaculado monte refinado
Quais são menos teus?
Quais são menos teus?
Quais são menos? (Quais são menos?)
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta mais
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo
Já não assenta mais
Que é que passa, o que é que fica retido nela?
Qual peneira que peneira a areia do teu tempo?
Que é que passa, o que é que fica retido nela?
E dos maiores grãos que retidos
Não pesam no imaculado monte refinado
E dos maiores grãos que retidos
Não pesam no imaculado monte refinado
Quais são menos teus?
Quais são menos teus?
Quais são menos?
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta mais
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo...
Qual peneira que peneira a areia do teu tempo?
Que é que passa, o que é que fica retido nela?
Qual peneira que peneira a areia do teu tempo?
Que é que passa, o que é que fica retido nela?
E dos maiores grãos que retidos
Não pesam no imaculado monte refinado
E dos maiores grãos que retidos
Não pesam no imaculado monte refinado
Quais são menos teus?
Quais são menos teus?
Quais são menos? (Quais são menos?)
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta mais
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que a pedra pesa, tempo não cansa
E a areia fina, o vento leva
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo, já não assenta
Olha que o tempo pesa, o corpo cansa
E a areia fina do tempo
Já não assenta mais
Credits
Writer(s): Celda Mota Fontes
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