Insuficiente '16
Fazendo de conta, de conta
Fazendo de conta, de conta
De um faz de conta pra outro
To num "conta com outro"
Vindo esgotado e falhas pra todo lado
Acumuladas no esboço
Incinerar? Antes fosse
E se negar? É desgosto, da minha parte
Preciso fazer mais arte
Pra assim satisfazer onde, sinto o desgaste
Porém sem descartes
Por que o mais que pratico
Garante sparks
Faísca, um engate
Um start, irmão, tanto faz
Cansaço, isso vem e vai
Mas nas faixas, o suor que sai, salva
Minha mente do mar de ressalvas
De achar que um resgate, dava
Pra tirar de sei la, umas oito barras?
Fazendo de conta
Que o objetivo era ser forte
Que o sofrimento garante a sorte
Fazendo de conta
Que não vi torcerem pra derrota
Anotando status como anedotas, jão
Eu trabalhei demais e fechei portas
As vezes' mundo gira e parece te dar as costas
Sempre há de contar com outra volta
Insuficiente, nós enche e volta
E dessa vez, eu me ponho a fé
Passo a plateia, o staff, os zé (povin)
Que nunca sequer deram escolha ou crédito
Fiz e refiz sons, coração se insere (em linhas)
Quem vale mais quando o show prescreve?
Saúde, dinheiro ou que os cara escreve?
O que ilude mais ao piscar da estrela?
A sorte da fama é igual descrevem?
Aplausos, modelos, sem falsificados
Da nike e da Adidas, e os carros mais caros
Mas falsificar minha alma num fado
Definitivamente, tornaria um fardo
É daqui meu resguardo, e porto seguro
Ponto de equilíbrio entre o artista e Bruno
Aqui direciono meus eus e futuros
Caminhos e rumos, e o perdão à tudo
As vezes é necessário se perdoar
O peso nos ombros passou da conta
Queremos o mundo mas negamos respeito ao tempo
É um instante pra tudo mudar
As vezes é necessário ser paciente
As vezes o mundo cobra uma ação da gente
Reflete no timing, me diz como se sente
(Como se sente?)
Fazendo de conta
Que o objetivo era ser forte
Que o sofrimento garante a sorte
Fazendo de conta
Que não vi torcerem pra derrota
Anotando status como anedotas, jão
Eu trabalhei demais e fechei portas
As vezes' mundo gira e parece te dar as costas
Sempre há de contar com outra volta
Insuficiente, nós enche e volta
Fazendo de conta, de conta
De um faz de conta pra outro
To num "conta com outro"
Vindo esgotado e falhas pra todo lado
Acumuladas no esboço
Incinerar? Antes fosse
E se negar? É desgosto, da minha parte
Preciso fazer mais arte
Pra assim satisfazer onde, sinto o desgaste
Porém sem descartes
Por que o mais que pratico
Garante sparks
Faísca, um engate
Um start, irmão, tanto faz
Cansaço, isso vem e vai
Mas nas faixas, o suor que sai, salva
Minha mente do mar de ressalvas
De achar que um resgate, dava
Pra tirar de sei la, umas oito barras?
Fazendo de conta
Que o objetivo era ser forte
Que o sofrimento garante a sorte
Fazendo de conta
Que não vi torcerem pra derrota
Anotando status como anedotas, jão
Eu trabalhei demais e fechei portas
As vezes' mundo gira e parece te dar as costas
Sempre há de contar com outra volta
Insuficiente, nós enche e volta
E dessa vez, eu me ponho a fé
Passo a plateia, o staff, os zé (povin)
Que nunca sequer deram escolha ou crédito
Fiz e refiz sons, coração se insere (em linhas)
Quem vale mais quando o show prescreve?
Saúde, dinheiro ou que os cara escreve?
O que ilude mais ao piscar da estrela?
A sorte da fama é igual descrevem?
Aplausos, modelos, sem falsificados
Da nike e da Adidas, e os carros mais caros
Mas falsificar minha alma num fado
Definitivamente, tornaria um fardo
É daqui meu resguardo, e porto seguro
Ponto de equilíbrio entre o artista e Bruno
Aqui direciono meus eus e futuros
Caminhos e rumos, e o perdão à tudo
As vezes é necessário se perdoar
O peso nos ombros passou da conta
Queremos o mundo mas negamos respeito ao tempo
É um instante pra tudo mudar
As vezes é necessário ser paciente
As vezes o mundo cobra uma ação da gente
Reflete no timing, me diz como se sente
(Como se sente?)
Fazendo de conta
Que o objetivo era ser forte
Que o sofrimento garante a sorte
Fazendo de conta
Que não vi torcerem pra derrota
Anotando status como anedotas, jão
Eu trabalhei demais e fechei portas
As vezes' mundo gira e parece te dar as costas
Sempre há de contar com outra volta
Insuficiente, nós enche e volta
Credits
Writer(s): Bruno Godinho
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