Cruel (Ao Vivo Em Brasília)

Me vê um chiclete
Uma dose de Black e um cigarro Marlboro
Pra ver se eu consigo ter um diálogo
Onde eu falo com o amor da minha vida
Como se eu nunca tivesse visto na vida

Cruel eu sei que é
É o mesmo ciclo de amigos
E aonde eu piso ela bota o pé

Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim

Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali

Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim

Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto

É difícil
Não é difícil, é cruel (demais)

Cruel eu sei que é
É o mesmo ciclo de amigos
E aonde eu piso ela bota o pé

Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim

Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali

Vou ter que beijar no rosto
De quem beijava minha boca
Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim

Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto

Ver ela sentando na mesa
Lembrando que já sentou a noite toda em mim

Ela abrindo a conta, eu fechando a conta
Porque eu não dou conta de ver ela ali
Vou ter que beijar no rosto

É cruel ou não é, Brasília?



Credits
Writer(s): Felipe Kef, Rodrigo Marco, Andre Candoti Mendonca Da Silva
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