Luiz Antena
Carla, Cássia, Valéria e Mena
Santa Cecília
Minhas quatro irmãs apenas
Do tempo de soltar pipas
Do tempo de soltar pipa
Foram saltar daquela ripa
Numa cisma
As mães atentas
Pra não acabar em briga
Luiz Antena
Quase zen
Sem bens
Inventa e vêm suas "irmaravilhas"
Luiz Antena
Vai e vem
Quem sempre tenta rir
Dessa telefonia
Clara Dalva e Valéria Helena
São duas filhas
Mas de uma mãe apenas
Do tempo de trocar pilhas
Do tempo de trocar pilha
Foram tocar-lhe na barriga
Uma menina
As mãos morenas
Pra tentar sentir a vida
Luiz, atenda!
Tudo bem? Bem
Vem mais um neném
Mais uma a caminho
Luiz, entenda
De onde vem, hein
Quem desvenda alguém
E segue com seu dia
Lara Mattos Machado Pena
Uma enfermeira
Pra cuidar de mil problemas
Dos tempos da despedida
Do tempo da despedida
Foram tecendo uma rixa
Ela anuncia
Homens de antenas
Não acabam em poesia
Luiz acena
Sem ninguém
Crente que vai tão bem
Com a casa vazia
Luiz Antena
O que é que tens, men?
Enche a paciência
Da filosofia
Do tempo em que se escrevia poemas
Do tempo em que se escrevia poemas
À luz de um telefonema
Do tempo em que se escrevia poemas
À luz de um telefonema
Lá do tempo em que se lia poesia
Ao som da telefonia
Lá do tempo em que se escrevia
Santa Cecília
Minhas quatro irmãs apenas
Do tempo de soltar pipas
Do tempo de soltar pipa
Foram saltar daquela ripa
Numa cisma
As mães atentas
Pra não acabar em briga
Luiz Antena
Quase zen
Sem bens
Inventa e vêm suas "irmaravilhas"
Luiz Antena
Vai e vem
Quem sempre tenta rir
Dessa telefonia
Clara Dalva e Valéria Helena
São duas filhas
Mas de uma mãe apenas
Do tempo de trocar pilhas
Do tempo de trocar pilha
Foram tocar-lhe na barriga
Uma menina
As mãos morenas
Pra tentar sentir a vida
Luiz, atenda!
Tudo bem? Bem
Vem mais um neném
Mais uma a caminho
Luiz, entenda
De onde vem, hein
Quem desvenda alguém
E segue com seu dia
Lara Mattos Machado Pena
Uma enfermeira
Pra cuidar de mil problemas
Dos tempos da despedida
Do tempo da despedida
Foram tecendo uma rixa
Ela anuncia
Homens de antenas
Não acabam em poesia
Luiz acena
Sem ninguém
Crente que vai tão bem
Com a casa vazia
Luiz Antena
O que é que tens, men?
Enche a paciência
Da filosofia
Do tempo em que se escrevia poemas
Do tempo em que se escrevia poemas
À luz de um telefonema
Do tempo em que se escrevia poemas
À luz de um telefonema
Lá do tempo em que se lia poesia
Ao som da telefonia
Lá do tempo em que se escrevia
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