Axioma

Movido pelas cicatrizes do meu próprio tempo
Nosso mundo foi tão moldado
Igual uma coroa de espinhos

Por trás dos seus olhos eu senti
Seu próprio julgamento
É como o veneno que busca a cura no antídoto

A dor!
Rasgando a própria carne
Pois não sobrou nada de mim
Com a minha mente limpa
E o meu espírito livre

Eu vi uma parte de mim morrer
Para uma nova nascer
Sim, eu sou a dor de cada verdade
Sou seu próprio axioma
Dentro da máquina

Essa noite a dor me fez perceber
Por mais que eu não consiga
Por mais que eu não me ver
Te sincronizando



Credits
Writer(s): Allan Costa, Eduardo Metestaine, Elio Buratini, Leonardo Alves
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