Móbile da Insônia

Carrosel no Breu
Quem de fato sou eu
Minha voz, meu rumo
Meu lugar no mundo
Meu ideal, meu Carnaval
Glitter estrelado, céu de pensamentos
Névoa mental
Escamas furta-cor
Meu filho amado, minha sorte, meu esporte
E se ele não for?
E se cai o avião?
Se eu não mato a saudade
Se eu mentir a minha idade, devo confessar
Quero namorar
Aqui não tem mar
E o meu desejo era boiar

Móbile da insônia
Tenha parcimônia
Com os meus demônios que me matam de vergonha
Acessa lugares bem particulares
Versos tâo dispersos a rimar sem cerimônia
Móbile da insônia
Tenha parcimônia
Com os meus demônios que me matam de vergonha
Acessa lugares bem particulares
Versos tâo dispersos a rimar sem cerimônia

E se ele não for?
E se cai o avião?
Se eu não mato a saudade
Se eu mentir a minha idade, devo confessar
Quero namorar
Aqui não tem mar
E o meu desejo era boiar

Móbile da insônia
Tenha parcimônia
Com os meus demônios que me matam de vergonha
Acessa lugares bem particulares
Versos tâo dispersos a rimar, a rimar sem cerimônia
Móbile da insônia
Tenha parcimônia
Com os meus demônios que me matam de vergonha
Acessa lugares bem particulares
Versos tâo dispersos a rimar sem cerimônia
Móbile da insônia
Tenha parcimônia
Com os meus demônios que me matam de vergonha
Acessa lugares bem particulares
Versos tâo dispersos a rimar sem cerimônia

Carrosel no Breu
Quem de fato sou eu



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