A Ordem Natural Das Coisas
A merendeira desce, o ônibus sai
Dona Maria já se foi, só depois é que o sol nasce
De madruga é que as aranha tece no breu
E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu
E o sol, só vem depois
O sol, só vem depois
É o astro rei, ok, mas vem depois
O sol, só vem depois
Anunciado no latir dos cães, no cantar dos galos
Na calma das mães, que quer o rebento 100%
E diz: Leva o documento, son
Na São Paulo das manhã que tem lá seus Vietnã
Na vela que o vento apaga, afaga quando passa
A brasa dorme fria e só quem dança é a fumaça
Orvalho é o pranto, dessas planta no sereno
A lua já tá no Japão, como esse mundo é pequeno
Farelos de um sonho bobinho que a luz contorna
Dar um tapa no quartinho, esse ano sai a reforma
O som das criança indo pra escola, convence
O feijão germina no algodão, a vida sempre vence
E as nuvens, curiosas como são
Se vestem de cabelo crespo, ancião
Caminham lento, lá pra cima, o firmamento
Pois, no fundo, ela se finge de neblina
Pra ver o amor dos dois mundos
E a merendeira desce, o ônibus sai
Dona Maria já se foi, só depois é que o sol nasce
De madruga é que as aranha tece no breu
E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu
E o sol, só vem depois
O sol, só vem depois
É o astro rei, ok, mas vem depois
O sol, só vem depois
A merendeira desce, o ônibus sai
Dona Maria já se foi, só depois é que o sol nasce
De madruga é que as aranha tece no breu
E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu
E o sol, só vem depois
Dona Maria já se foi, só depois é que o sol nasce
De madruga é que as aranha tece no breu
E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu
E o sol, só vem depois
O sol, só vem depois
É o astro rei, ok, mas vem depois
O sol, só vem depois
Anunciado no latir dos cães, no cantar dos galos
Na calma das mães, que quer o rebento 100%
E diz: Leva o documento, son
Na São Paulo das manhã que tem lá seus Vietnã
Na vela que o vento apaga, afaga quando passa
A brasa dorme fria e só quem dança é a fumaça
Orvalho é o pranto, dessas planta no sereno
A lua já tá no Japão, como esse mundo é pequeno
Farelos de um sonho bobinho que a luz contorna
Dar um tapa no quartinho, esse ano sai a reforma
O som das criança indo pra escola, convence
O feijão germina no algodão, a vida sempre vence
E as nuvens, curiosas como são
Se vestem de cabelo crespo, ancião
Caminham lento, lá pra cima, o firmamento
Pois, no fundo, ela se finge de neblina
Pra ver o amor dos dois mundos
E a merendeira desce, o ônibus sai
Dona Maria já se foi, só depois é que o sol nasce
De madruga é que as aranha tece no breu
E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu
E o sol, só vem depois
O sol, só vem depois
É o astro rei, ok, mas vem depois
O sol, só vem depois
A merendeira desce, o ônibus sai
Dona Maria já se foi, só depois é que o sol nasce
De madruga é que as aranha tece no breu
E amantes ofegantes vão pro mundo de Morfeu
E o sol, só vem depois
Credits
Writer(s): Leandro Roque De Oliveira, Damien Alain Faulconnier
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.