Involução

SANGUESSUGA (SANGUESSUGA)
SANGUESSUGA (SANGUESSUGA)
SANGUESSUGA (SANGUESSUGA)
SANGUESSUGA (SANGUESSUGA)

Chegamos aqui
Com o solado do pé
Evoluímos de ré
Desde Nazaré

Arranhando o céu
Trucidando a terra
Pensando que é rei
E rei não erra
Rei faz guerra

Com sangue e orgulho
Vou te julgar, eu juro
Naquela procissão corrida
Ensinada para sua cria

Pensar já não existe
O Fritar persiste
Saudamos o piche
Saudamos o piche! (Saudamos o piche!)

Macaco
Primata
Pedaço de carne
Ouviu um sermão
E caiu na prisão

A mente que reza
Se prende na treva
Abana o rabo
Se Deus diz: senta

Retardo
Embargo
Pecado
Sanado
Somos todos
Castas
Da involução

Chapado de reza
A Sapiência despreza
Tragando a impureza
Um ode à violência
De Deus quer indulgência
Mas quer sangue sem clemência

Batizados no esgoto
Lá o peixe está morto
Rogai pelo auto-aborto

Orai, espírito mutilado
Rezai, Crussifixo putrefado
Dai-nos a paz e mais mortos!

Reza Alucina! (Reza Alucina!)

Ansímio
Errante
Atração de circo

Da crença obscura
Nenhum livre arbítrio
Sua alma
Vazada
Entrega sua origem
Seus pêlos cobertos
De nossa fuligem

Melaço
De sangue
Vibração
Do vício
Espécie
Manchada
Da involução

Deus foi comprado por um terra-planista
Rezaram, mataram e um réu que fascina
Tremendo de raiva ele foi e escolheu
Um retardo, Um disfarce, um rei troglodita
Messias-macaco, ilusão de utopia

GE-NO-CI-DA



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