Madalena
Madalena!
Aquelas nossas noites na Avenida de Roma
Tu toda chique e eu com nódoas na roupa
Jeitinho de princesa
Mas andas sempre a dever horas à cama
No 206 às 5 da matina
Sempre que te vejo (Sempre que te vejo)
É uma desforra... (Ah Ah)
Emoldurei o meu amor por ti
E fui-me embora... (Ah Ah)
Limpo as memórias com borracha... (Ah Ah)
Mas a tua tinta não se apaga
Madalena!
Aquelas nossas noites no Bairro Alto
Com os casacos a cheirar a tabaco
Subir aquela ladeira
E tu sempre de salto alto
Na calçada portuguesa
Sempre que te vejo (Sempre que te vejo)
É uma desforra... (Ah Ah)
Emoldurei o meu amor por ti
E fui-me embora... (Ah Ah)
Limpo as memórias com borracha... (Ah Ah)
Mas a tua tinta não se apaga
Este Inverno estou sozinho, pronto para ter saudades
Em dezembro sou menino da cidade
E não vejo mares e cafés
Oxalá não seja tarde
Eu que sou filho do Algarve
Vou e volto com a maré
Cheira a alcatrão molhado
Neste rio tens sempre pé
Estou no sítio dos outros
Não me cansa ser mais um
Sempre que te vejo (Sempre que te vejo)
É uma desforra... (Ah Ah)
Emoldurei o meu amor por ti
E fui-me embora... (Ah Ah)
Limpo as memórias com borracha... (Ah Ah)
Mas a tua tinta não se apaga
Sempre que te vejo
É uma desforra
Emoldurei o meu amor por ti
E fui-me embora
Aquelas nossas noites na Avenida de Roma
Tu toda chique e eu com nódoas na roupa
Jeitinho de princesa
Mas andas sempre a dever horas à cama
No 206 às 5 da matina
Sempre que te vejo (Sempre que te vejo)
É uma desforra... (Ah Ah)
Emoldurei o meu amor por ti
E fui-me embora... (Ah Ah)
Limpo as memórias com borracha... (Ah Ah)
Mas a tua tinta não se apaga
Madalena!
Aquelas nossas noites no Bairro Alto
Com os casacos a cheirar a tabaco
Subir aquela ladeira
E tu sempre de salto alto
Na calçada portuguesa
Sempre que te vejo (Sempre que te vejo)
É uma desforra... (Ah Ah)
Emoldurei o meu amor por ti
E fui-me embora... (Ah Ah)
Limpo as memórias com borracha... (Ah Ah)
Mas a tua tinta não se apaga
Este Inverno estou sozinho, pronto para ter saudades
Em dezembro sou menino da cidade
E não vejo mares e cafés
Oxalá não seja tarde
Eu que sou filho do Algarve
Vou e volto com a maré
Cheira a alcatrão molhado
Neste rio tens sempre pé
Estou no sítio dos outros
Não me cansa ser mais um
Sempre que te vejo (Sempre que te vejo)
É uma desforra... (Ah Ah)
Emoldurei o meu amor por ti
E fui-me embora... (Ah Ah)
Limpo as memórias com borracha... (Ah Ah)
Mas a tua tinta não se apaga
Sempre que te vejo
É uma desforra
Emoldurei o meu amor por ti
E fui-me embora
Credits
Writer(s): Nuno Bracourt
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