Pedaço de Poema / Diga - No 12, Ao Vivo

Uhuul (vai!)

Sai rasgando, moça minha!

Eu pretendia escrever uma canção
Falando em coisas que jamais alguém falou
Deixar de lado as coisas do coração
E que, por ti, o meu pranto já rolou

Fiz um pedaço de poema tão bonito
Que até a própria natureza me invejou
Mas quando fui concluir o meu trabalho
Infelizmente, meu talento fraquejou

Sinceramente, compreendi minha querida
Que tu és em minha vida, minha glória, minha fé
E que, sem ti, sou um poeta sem valor
Porque sem o seu amor, nem verso, meu verso é

Quando eu lhe falar, meu grande amor
De toda essa falta que você me faz
Não, não diga nada, por favor
Que venha me fazer sofrer ainda mais

Eu pensei que o mundo era todo meu
Mesmo sem você, eu entendo agora
E eu me perdi ao perder você
E o mundo que era meu, eu joguei fora

Diga que entre nós, não mudou nada
Que a minha estrada é a sua estrada
E que meus sonhos são sonhos seus

Diga que tudo está do mesmo jeito
Que ainda existe no seu peito
Aquele mesmo coração
Que nunca me esqueceu

E quem gostou, faz barulho aí
Eu vou falar pra você
Essas modas judia, menino
Tá louco (essa judia à beça)



Credits
Writer(s): Arlindo Silva Dos Santos, Flavio Mattes, Manoelito Nunes
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