Rotinas
De olhos fechados e lágrimas pejadas de sal
De noites infernais e olheiras naturais
Um cansaço geral
Esquece que tinha o sonho de apontar para o céu
Com um sono profundo será dona do mundo
De pedra e cal
As rotinas banais que te põem no fundo e te fazem mal
Não deixam de ser um refúgio natural
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
(...)
Um passo no lodo e o balanço diverge do padrão
Tropeça nas metas empoçadas da vida
Uma prisão
Parece fluente no hino de obedecer
Com os dentes cravados e os olhos fechados
Sem responder
As rotinas banais que te põem no fundo e te fazem mal
Não deixam de ser um refúgio natural
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
(...)
São anos vergados, legados decapitados no fim
São castelos de barro, são ideias barradas
Só porque sim
Um calendário moldado feito por mim
Parece que sentiu o destino traçado
Manipulado
As rotinas banais que te põem no fundo e te fazem mal
Não deixam de ser um refúgio natural
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
(...)
De noites infernais e olheiras naturais
Um cansaço geral
Esquece que tinha o sonho de apontar para o céu
Com um sono profundo será dona do mundo
De pedra e cal
As rotinas banais que te põem no fundo e te fazem mal
Não deixam de ser um refúgio natural
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
(...)
Um passo no lodo e o balanço diverge do padrão
Tropeça nas metas empoçadas da vida
Uma prisão
Parece fluente no hino de obedecer
Com os dentes cravados e os olhos fechados
Sem responder
As rotinas banais que te põem no fundo e te fazem mal
Não deixam de ser um refúgio natural
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
(...)
São anos vergados, legados decapitados no fim
São castelos de barro, são ideias barradas
Só porque sim
Um calendário moldado feito por mim
Parece que sentiu o destino traçado
Manipulado
As rotinas banais que te põem no fundo e te fazem mal
Não deixam de ser um refúgio natural
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
E dando uns abraços sentidos
Deslizam os nossos sorrisos
(...)
Credits
Writer(s): Salvador Menezes
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