Desdita
É dura a evidência do conflito em mim
De querer ser livre só ter esse fim
Viver sem medo, nenhum desespero
Na luta latente que é ser assim
Porque eu não me sinto presa a quem
Me quer ver refém do que convém
É o próprio amor que me sustém
No fio da navalha eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
É pura a essência dessa condição
Constante mudança, mulher mutação
Mãe filha irmã, mas não sou chavão
Nem de cada laço que me liga ao chão
Porque eu não me sinto presa a quem
Me quer ver refém do que convém
É o próprio amor que me sustém
No fio da navalha eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Infeliz esta Desdita
Só saber o que não querer
Tenho uma espinha dorsal
Estou farta de tanto mal
Maldizer é mal viver
Não me façam julgamento
O tempo há-de dar um jeito
De cobrar cada pecado
Tenho os meus para me entreter
Sabe Deus, ai sabe Deus!
Peço-lhe para não esquecer
Que me ajude a arrepender
Porque eu não me sinto presa a quem
Me quer ver refém do que convém
É o próprio amor que me sustém
No fio da navalha eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
De querer ser livre só ter esse fim
Viver sem medo, nenhum desespero
Na luta latente que é ser assim
Porque eu não me sinto presa a quem
Me quer ver refém do que convém
É o próprio amor que me sustém
No fio da navalha eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
É pura a essência dessa condição
Constante mudança, mulher mutação
Mãe filha irmã, mas não sou chavão
Nem de cada laço que me liga ao chão
Porque eu não me sinto presa a quem
Me quer ver refém do que convém
É o próprio amor que me sustém
No fio da navalha eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Infeliz esta Desdita
Só saber o que não querer
Tenho uma espinha dorsal
Estou farta de tanto mal
Maldizer é mal viver
Não me façam julgamento
O tempo há-de dar um jeito
De cobrar cada pecado
Tenho os meus para me entreter
Sabe Deus, ai sabe Deus!
Peço-lhe para não esquecer
Que me ajude a arrepender
Porque eu não me sinto presa a quem
Me quer ver refém do que convém
É o próprio amor que me sustém
No fio da navalha eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Eu nunca estou bem
Credits
Writer(s): Choro, Joana Alegre
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