DANÇA COM ÍNDIOS (Ao Vivo na Casa Pompeia)
Vou aprumar suave devagar
Remar bem forte faço a própria sorte
É o despertar porque vai se atrasar
Seres lutantes na terra de imigrante
Raiar do sol, avisto um farol
Por sobre o monte é tão gigante
Na gravidade incerta, avisto a porta aberta
Cantamos, cantamos
A porta estando aberta, o que vamos fazer
Entramos, entramos
E vejo as mãos dos meus distantes irmãos
Que clamem compaixão sem medo
Pra que chorar se vamos te abraçar
Com flores no jardim do Éden
E vejo as mãos dos meus distantes irmãos
Que clamem compaixão sem medo
Pra que chorar se vamos te abraçar
Com flores no jardins do Éden, do Éden
Longa viagem transpassando os muros
Dá em barreiras da intolerância
Fortes abraços, conforto e segurança
Num rio de bençãos já são indiferença
A novidade do momento presente
É tão ausente a pobre mente
No espaço o arco-íris, vamos lá entra
Cantando, cantando
Apreciando o canto da Serena
Sorrindo, sorrindo
E vejo as mãos dos meus distantes irmãos
Que clamem compaixão sem medo
Pra que chorar se vamos te abraçar
Com flores no jardins do Éden
E vejo as mãos dos meus distantes irmãos
Que clamem compaixão sem medo
Pra que chorar se vamos te abraçar
Com flores no jardins do Éden, do Éden
Cantigão
Remar bem forte faço a própria sorte
É o despertar porque vai se atrasar
Seres lutantes na terra de imigrante
Raiar do sol, avisto um farol
Por sobre o monte é tão gigante
Na gravidade incerta, avisto a porta aberta
Cantamos, cantamos
A porta estando aberta, o que vamos fazer
Entramos, entramos
E vejo as mãos dos meus distantes irmãos
Que clamem compaixão sem medo
Pra que chorar se vamos te abraçar
Com flores no jardim do Éden
E vejo as mãos dos meus distantes irmãos
Que clamem compaixão sem medo
Pra que chorar se vamos te abraçar
Com flores no jardins do Éden, do Éden
Longa viagem transpassando os muros
Dá em barreiras da intolerância
Fortes abraços, conforto e segurança
Num rio de bençãos já são indiferença
A novidade do momento presente
É tão ausente a pobre mente
No espaço o arco-íris, vamos lá entra
Cantando, cantando
Apreciando o canto da Serena
Sorrindo, sorrindo
E vejo as mãos dos meus distantes irmãos
Que clamem compaixão sem medo
Pra que chorar se vamos te abraçar
Com flores no jardins do Éden
E vejo as mãos dos meus distantes irmãos
Que clamem compaixão sem medo
Pra que chorar se vamos te abraçar
Com flores no jardins do Éden, do Éden
Cantigão
Credits
Writer(s): Rodrigo Angelo
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