Tempos De Paz, Tempos De Guerra
Eu morreria feliz se eu visse um Brasil
Cheio em seu tempo histórico de marchas
De marcha
De marcha dos que não tem escola
Marcha dos reprovados
Marcha dos que querem amar e não podem
Marcha dos que se recusam à uma obediência servil
Marcha dos que se rebelam
Marcha dos que querem ser e estão proibidos de ser
Tempos de paz, tempos de guerra
Babilônia vai ganhando forças
O brilho ofuscado da luz
Sufocando nossas esperanças
Tempos de medo, tempos de ódio
O passado mostra suas marcas
Os muros sobem encobrindo o sol
Da primavera nascem novas lanças
Mas cabe ao leão rugir
Liberdade de existir
Mas cabe ao leão rugir
Igualdade e sempre resistir
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
O que eles estão é mais uma vez
Provando certas afirmações teóricas
De analistas políticos
De que é preciso mesmo brigar
Para que se obtenha o mínimo de transformação
Contra a praga de concreto
O rei da floresta
Leva a luz do sol
Onde encontra uma fresta
Primavera que floresce em Latinoamérica
Se eleva a Pachamama contra a ordem bélica
Que aqui ninguém escapa
Aqui se faz, aqui se paga
Liberdade e igualdade se for só para alguns amarga
E o doce da vida tá na alma que não se encerra
Consciência reprimida
Semente da flor da Terra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Aos tempos de paz
Tempos de paz, tempos de guerra
Babilônia vai ganhando forças
O brilho ofuscado da luz
Sufocando nossas esperanças
Tempos de medo, tempos de ódio
O passado mostra suas marcas
Os muros sobem encobrindo o sol
Da primavera nascem novas lanças
Mas cabe ao leão rugir
Liberdade de existir
Mas cabe ao leão rugir
Igualdade e sempre resistir
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Cheio em seu tempo histórico de marchas
De marcha
De marcha dos que não tem escola
Marcha dos reprovados
Marcha dos que querem amar e não podem
Marcha dos que se recusam à uma obediência servil
Marcha dos que se rebelam
Marcha dos que querem ser e estão proibidos de ser
Tempos de paz, tempos de guerra
Babilônia vai ganhando forças
O brilho ofuscado da luz
Sufocando nossas esperanças
Tempos de medo, tempos de ódio
O passado mostra suas marcas
Os muros sobem encobrindo o sol
Da primavera nascem novas lanças
Mas cabe ao leão rugir
Liberdade de existir
Mas cabe ao leão rugir
Igualdade e sempre resistir
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
O que eles estão é mais uma vez
Provando certas afirmações teóricas
De analistas políticos
De que é preciso mesmo brigar
Para que se obtenha o mínimo de transformação
Contra a praga de concreto
O rei da floresta
Leva a luz do sol
Onde encontra uma fresta
Primavera que floresce em Latinoamérica
Se eleva a Pachamama contra a ordem bélica
Que aqui ninguém escapa
Aqui se faz, aqui se paga
Liberdade e igualdade se for só para alguns amarga
E o doce da vida tá na alma que não se encerra
Consciência reprimida
Semente da flor da Terra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Aos tempos de paz
Tempos de paz, tempos de guerra
Babilônia vai ganhando forças
O brilho ofuscado da luz
Sufocando nossas esperanças
Tempos de medo, tempos de ódio
O passado mostra suas marcas
Os muros sobem encobrindo o sol
Da primavera nascem novas lanças
Mas cabe ao leão rugir
Liberdade de existir
Mas cabe ao leão rugir
Igualdade e sempre resistir
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Tempos de paz, tempos de guerra
Credits
Writer(s): Gian Paolo Giuseppe De Luca, Gustavo Luppe Martucci, João Pedro De Spolidoro, João Pedro De Spolidoro Candau, Leonardo Oliveira Da Silva, Luiz Gustavo Moniz Serra, Pedro Augusto Marques Valente De Castro
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