Jerome
Certo dia perguntaram qual o valor do que eu fazia
E me dá azia, quase compulsiva
Calcular o valor de uma vida vazia
Tipo a stigmata de uma hipermetropia
Usando palavras difíceis que eu nem sei o que significa
Já to até parecendo a sua banda favorita
Quantas palavras falhas faz uma frase bonita?
Com quantas mansões se derruba uma palafita?
Quem derruba o sangue? Quem bebe igual vitamina?
Qual manifestação vai ter as mina mais bonita?
Luz, câmera e ação pro filme de uma vida
O Clark Kent é músico e feminista
Bate na Lois Lane e toma exposed no Twitter
E a cocaína é a sua kriptonita
O Batman não liga, tá batendo em pobre na esquina
Então
Quem dá o direito de reagir essa fita?
Submundo diplomata
A mão mais rápida estendida é a que mata
Sapato pisa na poça preta
Sangue já grosso do herói na ratoeira
Vomitando céu em massa
Se deus vier armado, a polícia mata
Fagulha da revolta acende a chama da trapaça
Sempre que um otário e um malandro saem de casa
Voando igual um gárgula, passando a céu aberto as sequelas
Que rasga feridas abertas
No estoque do mercado de Deus, tá cheio de registro de quebra
E pedido atrasado de sorte
Nos morros dessa vila, o anticristo dá calote
Passando por do sol antes que a fumaça desbote
Respirando fuligem do exaustor da Telhanorte
Como convence o enfermo a ignorar a necrose?
Esponja de louco no inferno astral
Motivo de sobra pro desvio de caráter
E me dá azia, quase compulsiva
Calcular o valor de uma vida vazia
Tipo a stigmata de uma hipermetropia
Usando palavras difíceis que eu nem sei o que significa
Já to até parecendo a sua banda favorita
Quantas palavras falhas faz uma frase bonita?
Com quantas mansões se derruba uma palafita?
Quem derruba o sangue? Quem bebe igual vitamina?
Qual manifestação vai ter as mina mais bonita?
Luz, câmera e ação pro filme de uma vida
O Clark Kent é músico e feminista
Bate na Lois Lane e toma exposed no Twitter
E a cocaína é a sua kriptonita
O Batman não liga, tá batendo em pobre na esquina
Então
Quem dá o direito de reagir essa fita?
Submundo diplomata
A mão mais rápida estendida é a que mata
Sapato pisa na poça preta
Sangue já grosso do herói na ratoeira
Vomitando céu em massa
Se deus vier armado, a polícia mata
Fagulha da revolta acende a chama da trapaça
Sempre que um otário e um malandro saem de casa
Voando igual um gárgula, passando a céu aberto as sequelas
Que rasga feridas abertas
No estoque do mercado de Deus, tá cheio de registro de quebra
E pedido atrasado de sorte
Nos morros dessa vila, o anticristo dá calote
Passando por do sol antes que a fumaça desbote
Respirando fuligem do exaustor da Telhanorte
Como convence o enfermo a ignorar a necrose?
Esponja de louco no inferno astral
Motivo de sobra pro desvio de caráter
Credits
Writer(s): Gabriel Cândido
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