Atente-se! (Remasterizada)
(...)
Se o cupim não rói a madeira
Se o alimento demora a perecer
Atente-se!
Se a TV só traz notícia boa
Se sua sorte só tende a crescer
Atente-se!
Se a estrada for reta e livre de empecilhos
Se o "Money" estiver entrando fácil
Se só houver alegria em toda esquina
E a humanidade viver em harmonia
Atente-se! Atente-se!
Algo está errado
Sempre fui ofuscado pela luz negra
Da incerteza
E próximo a animais
De natureza hostil
De natureza hostil (Uhhh)
De natureza hostil (Ehhh)
(...)
Mas se a madeira corrói o cupim
Se o alimento não for consumido a tempo
Atente-se!
Se as boas novas não chegam na TV
Se o azar é forte, vá se benzer!
Atente-se!
Se a estrada for torta, entorta o seu joelho
Se seu "Money" na verdade for "Dinheiro"
Se só houver tristeza por todo canto
E o universo viver em desencanto
Atente-se! Atente-se!
Algo está errado
Sempre fui ofuscado pela luz negra
Da incerteza
E próximo a animais
De natureza
Atente-se! Atente-se!
Algo está errado
Sempre fui ofuscado pela luz negra
Da incerteza
E próximo a animais
De natureza hostil
Se o cupim não rói a madeira
Se o alimento demora a perecer
Atente-se!
Se a TV só traz notícia boa
Se sua sorte só tende a crescer
Atente-se!
Se a estrada for reta e livre de empecilhos
Se o "Money" estiver entrando fácil
Se só houver alegria em toda esquina
E a humanidade viver em harmonia
Atente-se! Atente-se!
Algo está errado
Sempre fui ofuscado pela luz negra
Da incerteza
E próximo a animais
De natureza hostil
De natureza hostil (Uhhh)
De natureza hostil (Ehhh)
(...)
Mas se a madeira corrói o cupim
Se o alimento não for consumido a tempo
Atente-se!
Se as boas novas não chegam na TV
Se o azar é forte, vá se benzer!
Atente-se!
Se a estrada for torta, entorta o seu joelho
Se seu "Money" na verdade for "Dinheiro"
Se só houver tristeza por todo canto
E o universo viver em desencanto
Atente-se! Atente-se!
Algo está errado
Sempre fui ofuscado pela luz negra
Da incerteza
E próximo a animais
De natureza
Atente-se! Atente-se!
Algo está errado
Sempre fui ofuscado pela luz negra
Da incerteza
E próximo a animais
De natureza hostil
Credits
Writer(s): Breno Dallas
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