Chapa Quente
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Aquele bandido da antiga
Também batia um violão
Era temido na esquina
Dava bronca em qualquer valentão
Justamente por ser diferente
Era chapa quente do samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Aquele bandido da antiga
Também batia um violão
Era temido na esquina dava bronca
Em qualquer valentão
Justamente por ser diferente
Era chapa quente do samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Ê-ê, alô bateria!
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Aquele bandido da antiga
Também batia um violão
Era temido na esquina
Dava bronca em qualquer valentão
Justamente por ser diferente
Era chapa quente do samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Justamente por ser diferente
Era chapa quente no samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Justamente por ser diferente
Era chapa quente no samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Ih, valeu Moacir Luz, boa!
Alô, Da Lua!
Que clima bom, falar da antiga
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Aquele bandido da antiga
Também batia um violão
Era temido na esquina
Dava bronca em qualquer valentão
Justamente por ser diferente
Era chapa quente do samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Aquele bandido da antiga
Também batia um violão
Era temido na esquina dava bronca
Em qualquer valentão
Justamente por ser diferente
Era chapa quente do samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Ê-ê, alô bateria!
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Trazia um berro colado na espinha
Malandro magro sempre andava na linha
Se alguém puxava tamborim e ganzá
Bebia uma gelada até o dia clarear
Aquele bandido da antiga
Também batia um violão
Era temido na esquina
Dava bronca em qualquer valentão
Justamente por ser diferente
Era chapa quente do samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Justamente por ser diferente
Era chapa quente no samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Justamente por ser diferente
Era chapa quente no samba da hora
Se não gostava muito do ambiente
Palitava os dentes e logo ia embora
Ih, valeu Moacir Luz, boa!
Alô, Da Lua!
Que clima bom, falar da antiga
Credits
Writer(s): Moacyr Da Luz Silva, Marcelinho Dalua
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