Já Não Faz Mais Reclamar
Sendo assim, não vai dar
Cê no ímpar, eu par
Eu querendo jogar
Cê me impede o fruir
Sendo assim, vou chorar
Acho até soluçar
Mais um pouco, engasgar
Cê me mata o sorrir
Quero aqui, cê quer lá
Cê quer cama, eu sofá
Quer bebê, blá blá blá
Cê me broxa o porvir
Quer meu sumo, a alma
Vai com calma
Não faz trauma
Não me alarma
Você sabe, eu tenho horário
Seis as oito é meu trabalho
Depois disso tem baralho
O que sobra é seu salário
E ainda vem me reprimir?
Ah
Reclamar já não vou vir
Para a caça há sempre a mira
Vez por outra a coisa vira
E o que era antes só folia
Roda o sonho, inverte a lira
Sopra um vento e mudam os fatos
Quem tá em cima cai embaixo
O que é frouxo, ganha encaixo
Sai pisando em saltos altos
Maré ruim, fino azar
Vacilei, cê ao par
Situação singular
Tô pagando o devir
Cê quer aqui, eu tô cá
Se eu errei, perdoar
Eu me dou, cê não dá
Um pouquinho de si
Pensa um pouco no lar
Sem mais jogo de azar
Baralho, nem pensar
Um neném pode vir
Vivo à cata, à louca
Lhe dou sopa
Mel na boca
Vida solta
E eu amargo só anseios
Oito às seis são seus passeios
Se eu reclamo é "vão receio"
Sempre vai, mas só recreio
E um silêncio a me amargar
Xi
Já não faz mais reclamar
Cê no ímpar, eu par
Eu querendo jogar
Cê me impede o fruir
Sendo assim, vou chorar
Acho até soluçar
Mais um pouco, engasgar
Cê me mata o sorrir
Quero aqui, cê quer lá
Cê quer cama, eu sofá
Quer bebê, blá blá blá
Cê me broxa o porvir
Quer meu sumo, a alma
Vai com calma
Não faz trauma
Não me alarma
Você sabe, eu tenho horário
Seis as oito é meu trabalho
Depois disso tem baralho
O que sobra é seu salário
E ainda vem me reprimir?
Ah
Reclamar já não vou vir
Para a caça há sempre a mira
Vez por outra a coisa vira
E o que era antes só folia
Roda o sonho, inverte a lira
Sopra um vento e mudam os fatos
Quem tá em cima cai embaixo
O que é frouxo, ganha encaixo
Sai pisando em saltos altos
Maré ruim, fino azar
Vacilei, cê ao par
Situação singular
Tô pagando o devir
Cê quer aqui, eu tô cá
Se eu errei, perdoar
Eu me dou, cê não dá
Um pouquinho de si
Pensa um pouco no lar
Sem mais jogo de azar
Baralho, nem pensar
Um neném pode vir
Vivo à cata, à louca
Lhe dou sopa
Mel na boca
Vida solta
E eu amargo só anseios
Oito às seis são seus passeios
Se eu reclamo é "vão receio"
Sempre vai, mas só recreio
E um silêncio a me amargar
Xi
Já não faz mais reclamar
Credits
Writer(s): Marcos Fausto, Marta Helena
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