Brasilo Feng Shui
A mãe mudando os móveis de lugar, Brasilo Feng Shui
Às nove, na espera da novela, pra no "mei" poder dormir
Comida vai ter que congelar, pra na semana fluir
Quatro e meia nunca espreguiça, pra manter a atividade
Uma carteira atrás de quem podia atravessar o rio sujo
Dando um simples salto com vara
Uma carteira à frente de quem usou parte da minha casa
Pra poder sorrir da minha cara
A carteira virou minha cama quando eu vi que pra verdade
Não me prepara
E a indagação me fez subir na
Carteira, para eu poder ver
Como o mundo me encara
"Autorização pra destruir"
Como esse imundo tem alvará?
Aí que eu senti o baque forte
Me apaixonei pelas feridas,
Ideias perdidas,
Histórias compridas,
Que não têm fim
Folhas coloridas,
Peles sofridas,
Todas as vidas,
Que tem um fim
Quando eu percebi que me deram à luz
Sem focar no brilho pra não
Morrer a pensar "quem me dera luz"
Joguei essa letra numa garrafa
Destinada só pra quem tiver a luz
Apagada por esse esquema mafioso,
Que até o erro te conduz
Por favor, me diga quem você é
Não, não, eu pedi pra saber quem você é
Não, não, na verdade, eu quero saber quem você é
Acho que você não sabe me dizer quem você é
As flores que você criou pra se amar
São as mesmas que você criou pra odiar o mundo
Verdade né?
Talvez seja por que as vezes pra que eu possa me amar
Eu devo ter que odiar o mundo
Não que eu queira odiar o mundo né
Mas as vezes ele força amizade
Vem na mão leve e não me deixa metade
Tira o motivo, acordado até mais tarde
Tudo de novo, eu entendi que faz parte
Invadiram casas pra quebrarem celulares,
Queimaram computadores, jogaram fora o açúcar,
Tudo isso no meu sonho, o que será que quer dizer?
Talvez aterrorizante, mas eu acho que ainda soa bem
Eu "tô" sofrendo pela culpa e traindo a oportunidade de mudar,
Quero fazer as pazes
Sem "Q", "j", "k" ou "áses"
Eles exigem estabilidade de quem
Não tem a habilidade "se padronizar"
Não hesitam em ironizar
Te vender livros de um heroísmo romântico
De quem correu e morreu de tanto trabalhar
E você vai comprar
Acreditar e sonhar
Que vai poder chegar
E adivinha quem não vai deixar?
Essa xarada vai pro "batima" "batima" "batima"
Essa xarada vai pro "batima" "batima" "batima"
Às nove, na espera da novela, pra no "mei" poder dormir
Comida vai ter que congelar, pra na semana fluir
Quatro e meia nunca espreguiça, pra manter a atividade
Uma carteira atrás de quem podia atravessar o rio sujo
Dando um simples salto com vara
Uma carteira à frente de quem usou parte da minha casa
Pra poder sorrir da minha cara
A carteira virou minha cama quando eu vi que pra verdade
Não me prepara
E a indagação me fez subir na
Carteira, para eu poder ver
Como o mundo me encara
"Autorização pra destruir"
Como esse imundo tem alvará?
Aí que eu senti o baque forte
Me apaixonei pelas feridas,
Ideias perdidas,
Histórias compridas,
Que não têm fim
Folhas coloridas,
Peles sofridas,
Todas as vidas,
Que tem um fim
Quando eu percebi que me deram à luz
Sem focar no brilho pra não
Morrer a pensar "quem me dera luz"
Joguei essa letra numa garrafa
Destinada só pra quem tiver a luz
Apagada por esse esquema mafioso,
Que até o erro te conduz
Por favor, me diga quem você é
Não, não, eu pedi pra saber quem você é
Não, não, na verdade, eu quero saber quem você é
Acho que você não sabe me dizer quem você é
As flores que você criou pra se amar
São as mesmas que você criou pra odiar o mundo
Verdade né?
Talvez seja por que as vezes pra que eu possa me amar
Eu devo ter que odiar o mundo
Não que eu queira odiar o mundo né
Mas as vezes ele força amizade
Vem na mão leve e não me deixa metade
Tira o motivo, acordado até mais tarde
Tudo de novo, eu entendi que faz parte
Invadiram casas pra quebrarem celulares,
Queimaram computadores, jogaram fora o açúcar,
Tudo isso no meu sonho, o que será que quer dizer?
Talvez aterrorizante, mas eu acho que ainda soa bem
Eu "tô" sofrendo pela culpa e traindo a oportunidade de mudar,
Quero fazer as pazes
Sem "Q", "j", "k" ou "áses"
Eles exigem estabilidade de quem
Não tem a habilidade "se padronizar"
Não hesitam em ironizar
Te vender livros de um heroísmo romântico
De quem correu e morreu de tanto trabalhar
E você vai comprar
Acreditar e sonhar
Que vai poder chegar
E adivinha quem não vai deixar?
Essa xarada vai pro "batima" "batima" "batima"
Essa xarada vai pro "batima" "batima" "batima"
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