Quando a Saudade Maltrata
Eu morri apaixonadamente
Na canção que a tua voz me diz
Fui feliz pelos teus lábios quentes
Como a luz da selva em meu país
Renasci na casa mais distante, eu sei
Na cidade as flores são azuis
Vi tua claridade num arranha-céu
Cada vez que o céu perdeu a luz
Vi tua claridade num arranha-céu
Cada vez que o céu perdeu a luz
Passarinho prisioneiro
Num retrato negro de carvão
Vou desenhando rios e cascatas
Cabeças de lampião
Quando a saudade maltrata
Eu vejo a lua no chão
Cada milho separa o moinho
E seu desejo, mata o seu irmão
Meu coração te abraça num destino bom
Em cada rima da nossa canção
Carregando um seresteiro velho, eu vou
Meu caminho é ver o que é que há
Hei de ouvir na voz de quem virá depois
Outro verso prá recomeçar
Hei de ouvir na voz de quem virá depois
Outro verso prá recomeçar
Passarinho prisioneiro
Num retrato negro de carvão
Vou desenhando rios e cascatas
Cabeças de lampião
Quando a saudade maltrata
Eu vejo a lua no chão
Carregando um seresteiro velho, eu vou
Meu caminho é ver o que é que há
Hei de ouvir na voz de quem virá depois
Outro verso prá recomeçar
Hei de ouvir na voz de quem virá depois
Outro verso prá recomeçar
Eu morri apaixonadamente
Na canção que a tua voz me diz
Na canção que a tua voz me diz
Fui feliz pelos teus lábios quentes
Como a luz da selva em meu país
Renasci na casa mais distante, eu sei
Na cidade as flores são azuis
Vi tua claridade num arranha-céu
Cada vez que o céu perdeu a luz
Vi tua claridade num arranha-céu
Cada vez que o céu perdeu a luz
Passarinho prisioneiro
Num retrato negro de carvão
Vou desenhando rios e cascatas
Cabeças de lampião
Quando a saudade maltrata
Eu vejo a lua no chão
Cada milho separa o moinho
E seu desejo, mata o seu irmão
Meu coração te abraça num destino bom
Em cada rima da nossa canção
Carregando um seresteiro velho, eu vou
Meu caminho é ver o que é que há
Hei de ouvir na voz de quem virá depois
Outro verso prá recomeçar
Hei de ouvir na voz de quem virá depois
Outro verso prá recomeçar
Passarinho prisioneiro
Num retrato negro de carvão
Vou desenhando rios e cascatas
Cabeças de lampião
Quando a saudade maltrata
Eu vejo a lua no chão
Carregando um seresteiro velho, eu vou
Meu caminho é ver o que é que há
Hei de ouvir na voz de quem virá depois
Outro verso prá recomeçar
Hei de ouvir na voz de quem virá depois
Outro verso prá recomeçar
Eu morri apaixonadamente
Na canção que a tua voz me diz
Credits
Writer(s): Renato Teixeira
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