O Futuro Já Estava Ali e Você Nem Percebeu, Mas Que Bom Que Abriu a Porta / O Eterno Retorno
Se eu falhei em tentar
Resistir por um tempo
E
Não ser o que eu quis
Ou o que eles querem de mim
Por tentar ser um outro
Estive exposto à minha pior versão
E foi então que eu percebi
Que eu não podia ser assim
Pelo tempo que eles
Insistem num recomeço
Que
Não faz sentido
Pois afinal
Fui quem tentou por mais
Se esquecer do alguém
Que sempre fui
Em suas mãos
As minhas
As suas mãos
Nas minhas
Nas minhas
Memórias que eu alterei
Um retrato falado
Do que está por vir
Daquele que se foi
Mas ao menos tentou
Eu te espero
Eu entendo
Não por hora
Por meses
Eu estive ali
E nunca me movi
Pois senti que iria estar
De volta em meu próprio lugar
Com outras mãos
Nas minhas
Em outras mãos
As minhas
As minhas
É impossível ser como Ele quis
Eu sempre fui assim
Mas, me esqueci
Você fez a questão
De me lembrar
Que lá na frente, fica pior
Do que era antes
Esse era, infelizmente, o nosso modo de estar
Não que eu me arrependa de nada
Apenas do começo, do entremeio e do final
Fico entre os destroços
Por entre a vida e a morte eu fiquei
À beira do penhasco eu andei e me joguei
Por força do destino vivo dessa eu escapei
E por isso ainda resta esperança
Eu sacrifico o nosso amor por sua pena
E, apenas, fujo dessa luta
E, ao fugir, eu declarei o nosso luto
Entreguei-me ao cansaço
Viro presa fácil nessa caça
E sem os dentes
Eu salivo e mais nada
Vivo preso em minha própria casa
E, sem destino, me separo da rota
Depois de tudo, evitei o encontro
Estive ali pois decidi estar pronto
Mas vulnerável, me descuido e desmonto
Foi por entre esses erros nossos
Por entre a vida e a morte eu fiquei
À beira do penhasco eu desandei e me joguei
Mas por força do destino vivo dessa eu escapei
E por isso ainda resta esperança
Por entre a vida e a morte eu fiquei
À beira do penhasco eu desandei e me joguei
Mas por força do destino vivo dessa eu escapei
E por isso ainda resta esperança
Resistir por um tempo
E
Não ser o que eu quis
Ou o que eles querem de mim
Por tentar ser um outro
Estive exposto à minha pior versão
E foi então que eu percebi
Que eu não podia ser assim
Pelo tempo que eles
Insistem num recomeço
Que
Não faz sentido
Pois afinal
Fui quem tentou por mais
Se esquecer do alguém
Que sempre fui
Em suas mãos
As minhas
As suas mãos
Nas minhas
Nas minhas
Memórias que eu alterei
Um retrato falado
Do que está por vir
Daquele que se foi
Mas ao menos tentou
Eu te espero
Eu entendo
Não por hora
Por meses
Eu estive ali
E nunca me movi
Pois senti que iria estar
De volta em meu próprio lugar
Com outras mãos
Nas minhas
Em outras mãos
As minhas
As minhas
É impossível ser como Ele quis
Eu sempre fui assim
Mas, me esqueci
Você fez a questão
De me lembrar
Que lá na frente, fica pior
Do que era antes
Esse era, infelizmente, o nosso modo de estar
Não que eu me arrependa de nada
Apenas do começo, do entremeio e do final
Fico entre os destroços
Por entre a vida e a morte eu fiquei
À beira do penhasco eu andei e me joguei
Por força do destino vivo dessa eu escapei
E por isso ainda resta esperança
Eu sacrifico o nosso amor por sua pena
E, apenas, fujo dessa luta
E, ao fugir, eu declarei o nosso luto
Entreguei-me ao cansaço
Viro presa fácil nessa caça
E sem os dentes
Eu salivo e mais nada
Vivo preso em minha própria casa
E, sem destino, me separo da rota
Depois de tudo, evitei o encontro
Estive ali pois decidi estar pronto
Mas vulnerável, me descuido e desmonto
Foi por entre esses erros nossos
Por entre a vida e a morte eu fiquei
À beira do penhasco eu desandei e me joguei
Mas por força do destino vivo dessa eu escapei
E por isso ainda resta esperança
Por entre a vida e a morte eu fiquei
À beira do penhasco eu desandei e me joguei
Mas por força do destino vivo dessa eu escapei
E por isso ainda resta esperança
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