Sem Fronteiras (feat. Marina Iris & Chico Oliveira)
Meu canto não tem fronteira
O mundo é minha morada
Já não me importa o sotaque
Que me espera no fim da estrada
Eu sou do Sul e do Norte
Do Ocidente, do Oriente
Não tenho visto nem passaporte
Eu sou a escrava vendida
Eu sou a índia caçada
Eu sou os desesperados
Ao ver a casa debaixo d'água
O Rio Doce é meu leito
Enquanto as águas não forem claras
Eu não me dou por satisfeito
Liberdade pra pensar os rumos do mundo
Paciência pra junto poder navegar
Amizade pra ver o que é mais profundo
E coragem pra fazer o mundo mudar
Liberdade pra pensar os rumos do mundo
Paciência pra junto poder navegar
Amizade pra ver o que é mais profundo
E coragem pra fazer o mundo mudar
Meu canto não tem fronteira
O mundo é minha morada
Já não me importa o sotaque
Que me espera no fim da estrada
Eu sou do Sul e do Norte
Do Ocidente, do Oriente
Não tenho visto nem passaporte
Eu sou a escrava vendida
Eu sou a índia caçada
Eu sou os desesperados
Ao ver a casa debaixo d'água
O Rio Doce é meu leito
Enquanto as águas não forem claras
Eu não me dou por satisfeito
Liberdade pra pensar os rumos do mundo
Paciência pra junto poder navegar
Amizade pra ver o que é mais profundo
E coragem pra fazer o mundo mudar
Liberdade pra pensar os rumos do mundo
Paciência pra junto poder navegar
Amizade pra ver o que é mais profundo
E coragem pra fazer o mundo mudar
E coragem pra fazer o mundo mudar
E coragem pra fazer o mundo mudar
O mundo é minha morada
Já não me importa o sotaque
Que me espera no fim da estrada
Eu sou do Sul e do Norte
Do Ocidente, do Oriente
Não tenho visto nem passaporte
Eu sou a escrava vendida
Eu sou a índia caçada
Eu sou os desesperados
Ao ver a casa debaixo d'água
O Rio Doce é meu leito
Enquanto as águas não forem claras
Eu não me dou por satisfeito
Liberdade pra pensar os rumos do mundo
Paciência pra junto poder navegar
Amizade pra ver o que é mais profundo
E coragem pra fazer o mundo mudar
Liberdade pra pensar os rumos do mundo
Paciência pra junto poder navegar
Amizade pra ver o que é mais profundo
E coragem pra fazer o mundo mudar
Meu canto não tem fronteira
O mundo é minha morada
Já não me importa o sotaque
Que me espera no fim da estrada
Eu sou do Sul e do Norte
Do Ocidente, do Oriente
Não tenho visto nem passaporte
Eu sou a escrava vendida
Eu sou a índia caçada
Eu sou os desesperados
Ao ver a casa debaixo d'água
O Rio Doce é meu leito
Enquanto as águas não forem claras
Eu não me dou por satisfeito
Liberdade pra pensar os rumos do mundo
Paciência pra junto poder navegar
Amizade pra ver o que é mais profundo
E coragem pra fazer o mundo mudar
Liberdade pra pensar os rumos do mundo
Paciência pra junto poder navegar
Amizade pra ver o que é mais profundo
E coragem pra fazer o mundo mudar
E coragem pra fazer o mundo mudar
E coragem pra fazer o mundo mudar
Credits
Writer(s): Chico Oliveira
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