JOGO DA FOME
Ando na busca de ser melhor
Sou o único culpado de ser assim
Não me culpo por ter sido pior
Agora consigo confiar em mim
Não me contento com isso, então procuro além
Sem perceber, fico remoto a jogo que me deixa completamente refém
Ao lado de uma maré desconhecida procuro o que falta no meu interior
Ainda não aceitei a minha existência, então fujo do terror
Graças ao alce nazareno
Percebi que nem no abismo devo me sentir inferior
Nem pelo que vier, nem pelo que for
Aguentar qualquer tipo de dor
Não tenhas medo de pôr, a tua vida à frente do penhasco
Se queres lutar por isso, esquece qualquer tipo de atalho
Degrau a degrau, deixas de andar pra baixo
E no final percebes que nem o sol será um obstáculo
Tipo uma rocha no riacho
Caga mazé no espetáculo
Há que sair vivo daqui
Da última vez que pensei pelos outros todo o peso caiu em mim
Então não me oferece um ombro quando precisar de apoio
O apoio que preciso já está comigo
Com tudo ou sem abrigo
Sinto-me protegido por aqueles que nunca me deixaram sozinho
Devido ao vinho
Eu sou quem eu sou
E quem tiver que ser
Neste jogo da fome fico de pé até morrer
O que falta mais
O que falta mais
O que há mais por aí
Tanto tempo pra sorrir
Eu sou quem eu sou
E quem tiver que ser
Neste jogo da fome fico de pé até morrer
O que falta mais
O que falta mais
O que há mais por aí
Tanto tempo pra fluir
Fico de pé até morrer, neste jogo da fome que ninguém quer viver
Pois tudo lhes consome
Fico e ficarei de pé nesta batalha infernal
Que muitos decidiram desistir
Coisa que não é normal
Bue'de tropas na back, ficaram pra trás
Tudo graças ao egoísmo
Da palavra, dos geniais
Que só criam atrito
Abdicaram da minha pessoa por ser diferente dos demais
Pequeno e inocente mas com um potencial radical
Mentalmente exausto continuarei erguido
Fixo no meu objetivo
Sempre de cabeça pra cima
Mesmo a levar com o egocentrismo
O sarcasmo e o gozo que nelas circula
É um ciclo irreversível
Consumido pelo ódio, rancor e hipocrisia
Se algum dia disserem que eu morri
Que isto seja disto
Perante as mágoas
Muito trabalho, muita história, que alegavam ser desperdício
Então
Eu tou aqui para provar o contrário do que eles têm dito outra vez
Eu sou quem eu sou
E quem tiver que ser
Neste jogo da fome fico de pé até morrer
O que falta mais
O que falta mais
O que há mais por aí
Tanto tempo pra sorrir
Eu sou quem eu sou
E quem tiver que ser
Neste jogo da fome fico de pé até morrer
O que falta mais
O que falta mais
O que há mais por aí
Tanto tempo pra fluir
Sou o único culpado de ser assim
Não me culpo por ter sido pior
Agora consigo confiar em mim
Não me contento com isso, então procuro além
Sem perceber, fico remoto a jogo que me deixa completamente refém
Ao lado de uma maré desconhecida procuro o que falta no meu interior
Ainda não aceitei a minha existência, então fujo do terror
Graças ao alce nazareno
Percebi que nem no abismo devo me sentir inferior
Nem pelo que vier, nem pelo que for
Aguentar qualquer tipo de dor
Não tenhas medo de pôr, a tua vida à frente do penhasco
Se queres lutar por isso, esquece qualquer tipo de atalho
Degrau a degrau, deixas de andar pra baixo
E no final percebes que nem o sol será um obstáculo
Tipo uma rocha no riacho
Caga mazé no espetáculo
Há que sair vivo daqui
Da última vez que pensei pelos outros todo o peso caiu em mim
Então não me oferece um ombro quando precisar de apoio
O apoio que preciso já está comigo
Com tudo ou sem abrigo
Sinto-me protegido por aqueles que nunca me deixaram sozinho
Devido ao vinho
Eu sou quem eu sou
E quem tiver que ser
Neste jogo da fome fico de pé até morrer
O que falta mais
O que falta mais
O que há mais por aí
Tanto tempo pra sorrir
Eu sou quem eu sou
E quem tiver que ser
Neste jogo da fome fico de pé até morrer
O que falta mais
O que falta mais
O que há mais por aí
Tanto tempo pra fluir
Fico de pé até morrer, neste jogo da fome que ninguém quer viver
Pois tudo lhes consome
Fico e ficarei de pé nesta batalha infernal
Que muitos decidiram desistir
Coisa que não é normal
Bue'de tropas na back, ficaram pra trás
Tudo graças ao egoísmo
Da palavra, dos geniais
Que só criam atrito
Abdicaram da minha pessoa por ser diferente dos demais
Pequeno e inocente mas com um potencial radical
Mentalmente exausto continuarei erguido
Fixo no meu objetivo
Sempre de cabeça pra cima
Mesmo a levar com o egocentrismo
O sarcasmo e o gozo que nelas circula
É um ciclo irreversível
Consumido pelo ódio, rancor e hipocrisia
Se algum dia disserem que eu morri
Que isto seja disto
Perante as mágoas
Muito trabalho, muita história, que alegavam ser desperdício
Então
Eu tou aqui para provar o contrário do que eles têm dito outra vez
Eu sou quem eu sou
E quem tiver que ser
Neste jogo da fome fico de pé até morrer
O que falta mais
O que falta mais
O que há mais por aí
Tanto tempo pra sorrir
Eu sou quem eu sou
E quem tiver que ser
Neste jogo da fome fico de pé até morrer
O que falta mais
O que falta mais
O que há mais por aí
Tanto tempo pra fluir
Credits
Writer(s): Joao Marques, Joaquim Afonseca
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