Sigo Tentando

Sentado num banco da praça no centro
Tentando entender sentimento
Controlar impulsos nascidos na mente
Que levam a gente para o fundo do poço

Pouco faço, não me mexo, cabisbaixo
Eu mereço esse momento meu, me desfaço
Recomeço e o coração só me pergunta
Onde é que você se perdeu?

Me levanto, ando a esmo com direção
Eu não posso perder a razão
Cada esquina que eu viro me encontro
Me vejo e volta o pranto
Era só minha imaginação

Faço muito e me cobro preocupado
Me protejo e talvez perca momentos
Mas para mim, não faz sentido
Estar presente e não estar vivo
É melhor ficar sozinho

Vou seguindo meu caminho
Às vezes paro num banco
É verdade, é necessário
Pra de novo não ser julgado de normal

Prefiro ser esse louco
Que abdica qualquer trono
Pra tentar se entender
De fato se encaixar
Não somente aceitar os padrões que impuseram

Desde sempre recebendo
Aquilo que achavam certo
Sem ao certo me perguntar
Se eu queria tudo aquilo
Fui deixando me levar
Com a certeza do infinito
Que não existe

Tudo acaba e quando acaba a gente senta
Num banco pra entender os sentimentos
Ou secar o nosso pranto
Pouco a pouco percebendo
Devagar nos levantamos e
Andamos por aí

Faço muito e me cobro preocupado
Me protejo e talvez perca momentos
Mas para mim, não faz sentido
Estar presente e não estar vivo
É melhor ficar sozinho

Vou seguindo meu caminho
Às vezes paro num banco
É verdade, é necessário
Pra de novo não ser julgado de normal

Prefiro ser esse louco
Que abdica qualquer trono
Pra tentar se entender
De fato se encaixar
Não somente aceitar os padrões que impuseram

Desde sempre recebendo
Aquilo que achavam certo
Sem ao certo me perguntar
Se eu queria tudo aquilo
Fui deixando me levar
Com a certeza do infinito
Que não existe

Tudo acaba e quando acaba a gente senta
Num banco pra entender os sentimentos
Ou secar o nosso pranto
Pouco a pouco percebendo
Devagar nos levantamos e
Andamos por aí



Credits
Writer(s): Karina Oliveira De Souza, Thiago But
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