Mulher Ingrata e Fingida

Mulher ingrata e fingida
Não ignore eu dizer
Todo mau de minha vida
Já vem do seu proceder
Seguistes os meus engalços
Com sorrisos e beijos falsos
Me deixaste alucinado
Meu sofrimento é sem pausa
Ô mulher por tua causa
Vou morrer embreagado
Embreagado eu percebo
Que alguns dos meus camaradas
Me perguntam porque bebo pra cair pelas calçadas?
Eu ergo a cabeça e digo, respondo pra os meus amigos
-Não bebo por vaidade
Bebo pra desfalecer de uma mágoa
e esquecer de quem me fez falsidade
Toda minha desventura foi amar quem não me ama
Transloucado de amarguras, o meu coração reclama
O que mais me diminui, é hoje lembrar que eu já fui, da alta sociedade
Porém pra viver sozinho, triste igual um passarinho
Na gaiola da saudade...



Credits
Writer(s): Francisco Alves De Araujo
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