Não Tenha Dó
Não tenha dó
Não sinta pena de mim
Se eu inventar motivos
Só pra chorar no seu ombro
Se eu passar
Por nossos lugares perdidos
Só pra te ver de novo
Ainda que seja com outra pessoa
Aí vou fingir sem querer
Cruzar o seu olhar
Apressar o passo
Pra você me notar
Afinal de contas, eu
Não quis acreditar
Tão duro foi o golpe, pensava até
Que nosso amor viria pra ficar, ficar
Você bem que acostumou
Com o meu implorar
Você disfarça, mas gostou
Do meu sofrer
Não tenho culpa do que sou
Desse meu jeito de amar
Pois é assim que a vida me fez
Lá, lá, lá, lá
Não tenha dó
Se eu ainda quiser ouvir
O seu não mais uma vez
Antes de despedir
Não sinta pena
Se em preces eu pedir
Pro destino apagar
Sua ausência em mim
Aí vou fingir
Que está tudo bem
Mesmo sem conseguir olhar
Pra mais ninguém
Ando sem rumo
E acerto o seu caminho
Só pra te mostrar de novo meu coração
Sob escombros e espinhos, espinhos
Você bem que acostumou
Com o meu implorar
Você disfarça, mas gostou
Do meu sofrer
Não tenho culpa do que sou
Desse meu jeito de amar
Mas é assim que a vida me fez
Lá, lá, lá, lá
Sofrer assim
Você sabe que eu não mereço
Estações vão passar
E pra cada fim, um começo
Mas amanhã
Eu ainda me resolvo
O tempo é rei, eu sei
E eu vou querer amar de novo
Aí, não se assuste, não
Se você me chamar
E eu não estiver ali
Só pra te bajular
Não se assuste, não
Se você perceber
Que está de novo em mim, e eu
Não mais em você, em você
Você bem que acostumou
Com o meu implorar
Você disfarça, mas gostou
Do meu sofrer
Não tenho culpa do que sou
Desse meu jeito de amar
Pois é assim que a vida me fez
Lá, lá, lá, lá
Não sinta pena de mim
Se eu inventar motivos
Só pra chorar no seu ombro
Se eu passar
Por nossos lugares perdidos
Só pra te ver de novo
Ainda que seja com outra pessoa
Aí vou fingir sem querer
Cruzar o seu olhar
Apressar o passo
Pra você me notar
Afinal de contas, eu
Não quis acreditar
Tão duro foi o golpe, pensava até
Que nosso amor viria pra ficar, ficar
Você bem que acostumou
Com o meu implorar
Você disfarça, mas gostou
Do meu sofrer
Não tenho culpa do que sou
Desse meu jeito de amar
Pois é assim que a vida me fez
Lá, lá, lá, lá
Não tenha dó
Se eu ainda quiser ouvir
O seu não mais uma vez
Antes de despedir
Não sinta pena
Se em preces eu pedir
Pro destino apagar
Sua ausência em mim
Aí vou fingir
Que está tudo bem
Mesmo sem conseguir olhar
Pra mais ninguém
Ando sem rumo
E acerto o seu caminho
Só pra te mostrar de novo meu coração
Sob escombros e espinhos, espinhos
Você bem que acostumou
Com o meu implorar
Você disfarça, mas gostou
Do meu sofrer
Não tenho culpa do que sou
Desse meu jeito de amar
Mas é assim que a vida me fez
Lá, lá, lá, lá
Sofrer assim
Você sabe que eu não mereço
Estações vão passar
E pra cada fim, um começo
Mas amanhã
Eu ainda me resolvo
O tempo é rei, eu sei
E eu vou querer amar de novo
Aí, não se assuste, não
Se você me chamar
E eu não estiver ali
Só pra te bajular
Não se assuste, não
Se você perceber
Que está de novo em mim, e eu
Não mais em você, em você
Você bem que acostumou
Com o meu implorar
Você disfarça, mas gostou
Do meu sofrer
Não tenho culpa do que sou
Desse meu jeito de amar
Pois é assim que a vida me fez
Lá, lá, lá, lá
Credits
Writer(s): Samuel Rosa De Alvarenga
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