Armário de Clara

Casa vazia, alma cheia de ontem
Clara vê refúgio onde paredes desaprovam
Portas que rangem, ecos de silêncio, resistência calada
Medo do novo, do amor sem máscara, do sol sem sombras

Casa vazia, alma cheia de ontem
Clara vê refúgio onde paredes desaprovam
Portas que rangem, ecos de silêncio, resistência calada
Medo do novo, do amor sem máscara, do sol sem sombras

Refúgio no amor, paredes de dor
Refúgio no amor, paredes de dor

Mãos que se cruzam em negativas
Olhos que percorrem o chão da vergonha
Tapetes que escondem segredos, refúgio inalcançável

Papelada que mais pesa, resistência que cansa
Sonhos de tijolos e cores, refúgio necessário

Comunidade que acorda aos poucos
Braços abertos, corações antes gelados
Corações que aceitam e acolhem, olhos de esperança
Jovens resgatados, refúgio nascido

Refúgio no amor, paredes de dor
Refúgio no amor, paredes de dor

Casa aberta, lar renascido
Clara sorri, o coração partilhado
Refúgio no presente, alicerces no amor
Novo amanhã, esperança de braços abertos

Refúgio no amor, paredes de dor
Refúgio no amor, paredes de dor

Refúgio no amor, paredes de dor
Refúgio no amor, paredes de dor

Refúgio no amor, paredes de dor
Refúgio no amor, paredes de dor



Credits
Writer(s): Guilherme De Azevedo Silveira
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