Clássicos Não Morrem
Ainda somos jovens (ainda somos)
Mas tamos preparados pra qualquer caô (ahn)
Entre sexo no pelo e pequenos delitos
Podemos nos chamar de amor (podemos amor)
Dominando a cidade (dominando a cidade)
Enquanto a vizinhança dorme
Ela diz que é perigoso
Pode ficar tranquila
Clássicos não morrem
A vida boa ainda é a mesma que levou meus manos
Pra onde tu vai tu escuta o canto da bala cantando
Alguns morrendo outros vivendo
Eu sigo tentando
Tanto sofrimento baleado
Apenas engano
No universo em desencanto
Sem chance de ser alguém na vida
Alguns seguem a manada
Meu sonho não é piada
Mas às vezes a grana falta e quem fica?
E se eu tirasse a minha vida?
Diga quem se importaria?
Não escolhemos ser da rataria
Mas tem que ter disposição
Sofrer tanta pressão
Só pra viver uma vida
Acendo outro ela me chupa
Calma pra não fazer filha
Contra nós daria uma fila
Pedra bruta
Problemas não levo pra casa
Eu resolvo na rua
Mina
Já disse não vendo drogas
Não mais
Hoje eu só vendo rima
Psicografando vivências de um ilusionista
Encarando meu mundo
Antes de um alguém me dar bom dia
Um terrorista lírico
Trabalhando em algumas linhas
Um dependente de sonhos
A anos que não dorme a dias
Posso explicar pra tu
Mas sei que tu não entenderia
Dá uma volta no meu bairro
E vem conhecer a Síria (vem vem)
Inimigos se mordem
Eu não explano a fórmula
De rolé orla sem nada na conta
Fumando maconha e tirando onda
Fumando maconha e tirando onda
Olho pro céu e agradeço
Sou mais um menorzinho que aprendeu na rua
(Ieee e e e)
Sou mais um menorzinho que aprendeu na rua
Ainda somos jovens
Mas tamo preparados pra qualquer caô
Entre sexo no pelo e pequenos delitos
Podemos nos chamar de amor (de amor)
Dominando a cidade (a cidade)
Enquanto a vizinhança dorme
Ela diz que é perigoso
Pode ficar tranquila
Clássicos não morrem
Mas tamos preparados pra qualquer caô (ahn)
Entre sexo no pelo e pequenos delitos
Podemos nos chamar de amor (podemos amor)
Dominando a cidade (dominando a cidade)
Enquanto a vizinhança dorme
Ela diz que é perigoso
Pode ficar tranquila
Clássicos não morrem
A vida boa ainda é a mesma que levou meus manos
Pra onde tu vai tu escuta o canto da bala cantando
Alguns morrendo outros vivendo
Eu sigo tentando
Tanto sofrimento baleado
Apenas engano
No universo em desencanto
Sem chance de ser alguém na vida
Alguns seguem a manada
Meu sonho não é piada
Mas às vezes a grana falta e quem fica?
E se eu tirasse a minha vida?
Diga quem se importaria?
Não escolhemos ser da rataria
Mas tem que ter disposição
Sofrer tanta pressão
Só pra viver uma vida
Acendo outro ela me chupa
Calma pra não fazer filha
Contra nós daria uma fila
Pedra bruta
Problemas não levo pra casa
Eu resolvo na rua
Mina
Já disse não vendo drogas
Não mais
Hoje eu só vendo rima
Psicografando vivências de um ilusionista
Encarando meu mundo
Antes de um alguém me dar bom dia
Um terrorista lírico
Trabalhando em algumas linhas
Um dependente de sonhos
A anos que não dorme a dias
Posso explicar pra tu
Mas sei que tu não entenderia
Dá uma volta no meu bairro
E vem conhecer a Síria (vem vem)
Inimigos se mordem
Eu não explano a fórmula
De rolé orla sem nada na conta
Fumando maconha e tirando onda
Fumando maconha e tirando onda
Olho pro céu e agradeço
Sou mais um menorzinho que aprendeu na rua
(Ieee e e e)
Sou mais um menorzinho que aprendeu na rua
Ainda somos jovens
Mas tamo preparados pra qualquer caô
Entre sexo no pelo e pequenos delitos
Podemos nos chamar de amor (de amor)
Dominando a cidade (a cidade)
Enquanto a vizinhança dorme
Ela diz que é perigoso
Pode ficar tranquila
Clássicos não morrem
Credits
Writer(s): Alexandre Medeiros, Vítor Vianna
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