O Mundo Sou Eu
Sou eu
O Mundo Sou eu
Ainda vivo cá dentro do calor dos lençóis
Nada ou pouco me lembro se avistámos faróis
Se em tempos fizemos folhas secas renascer
Ser miúdos sem termos condições por saber
Segredar-te ao ouvido confissões por mudar
Pressentir o perigo preso no teu olhar
Armadilha discreta que faço por cair
Cedo a flecha me acerta e vou a cabo sem vir
E cedo
Caio a pique leve o vento que me ampara
Querer acordar
Um sonho triste do real que nos separa
Virar a vida
Uma despedida que não aconteceu
Parar um dia
Ficar calado olhar para dentro e ver que o mundo sou eu
O mundo sou eu
Marco o norte Porto a Porto ponte a ponte sem pensar
Nos passos mal programados por gramados por passar
Quando os tempos eram lentos como se a terra parasse
Longa a vida se avizinha se o trilho não se apagasse
Mas os ventos sopram fortes e acabam por trazer
Negras nuvens tempestades tudo o que era de prever
Chuva rasa seca a alma mas não cessa o que tu és
O caminho só acaba quando não há nada nada nada diante dos teus pés
E cedo
Caio a pique leve o vento que me ampara
Querer acordar
Um sonho triste do real que nos separa
Virar a vida uma despedida que não aconteceu
Parar um dia
Ficar calado olhar pra dentro e ver que o mundo sou eu
O mundo sou eu
Sou eu
O mundo sou eu
O Mundo Sou eu
Ainda vivo cá dentro do calor dos lençóis
Nada ou pouco me lembro se avistámos faróis
Se em tempos fizemos folhas secas renascer
Ser miúdos sem termos condições por saber
Segredar-te ao ouvido confissões por mudar
Pressentir o perigo preso no teu olhar
Armadilha discreta que faço por cair
Cedo a flecha me acerta e vou a cabo sem vir
E cedo
Caio a pique leve o vento que me ampara
Querer acordar
Um sonho triste do real que nos separa
Virar a vida
Uma despedida que não aconteceu
Parar um dia
Ficar calado olhar para dentro e ver que o mundo sou eu
O mundo sou eu
Marco o norte Porto a Porto ponte a ponte sem pensar
Nos passos mal programados por gramados por passar
Quando os tempos eram lentos como se a terra parasse
Longa a vida se avizinha se o trilho não se apagasse
Mas os ventos sopram fortes e acabam por trazer
Negras nuvens tempestades tudo o que era de prever
Chuva rasa seca a alma mas não cessa o que tu és
O caminho só acaba quando não há nada nada nada diante dos teus pés
E cedo
Caio a pique leve o vento que me ampara
Querer acordar
Um sonho triste do real que nos separa
Virar a vida uma despedida que não aconteceu
Parar um dia
Ficar calado olhar pra dentro e ver que o mundo sou eu
O mundo sou eu
Sou eu
O mundo sou eu
Credits
Writer(s): Diogo Zambujo
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