Fases
Como confiar em alguém se eu minto tão bem
Às vezes só quero sumir sem nem deixar recado
Ainda não me acostumei com a exposição
E até antes da escola já era isolado
Saí de lá tem pouco tempo pra fazer minhas linhas
Talvez por isso ainda me sinta muito incomodado
Eu tive que viver com a intensa rejeição
Ver alguém tatuar meu nome me deixa espantado
Uh! Fases
Ninguém ver
Só você sabe o quanto sofre
Ninguém ver
E ainda vão querer julgar, a vá!
Ninguém ver
Só você sabe o quanto sofre
Ninguém ver
Ninguém ver
É muito estranho ser amado por pessoas quem nem sabe seu nome
Nem sabe oque tu come, vão errar seu pronome
Vão procurar tua vida mais de 10 anos atrás
Você vai ser cancelado e vai voltar a passar fome
O gosto dessa letra sai amarga no teu fone
Estômago embrulhado como papel celofane
As marcas na minha costa eu não torço pra que inflame
Não assuste as abelhas se não aguentar o exame
Vivendo com a doença antes de fazer o exame
Tô sem tempo pra saúde no meu prato só tem lamén
Tu fala que me entende e ainda quer que eu não reclame
O que eu sinto não é o efeito da erva que tu consomes
Tudo vai, tudo é fases
Tudo vai, tudo é fases
Tudo é fases, Tudo, Tudo é fase
Escondendo drogas e feridas com Band-Aid
Mudando discursos e pessoas de enfeite
Aprendo mais coisas conversando com a parede
Onde tudo é só confete é fácil morrer de sede
A fama enfraquece igual os punhos de uma rede
Falsa segurança a chave embaixo do tapete
Ir pra geladeira antes que a comida azede
Viver muito como zé não é algo que nós aceite
Mas não importa oque eu faça eu sempre vou ser um cuzão
Tu abandonou os amigos, porra, tuas amizades
Eu passei fome, sozinho, nunca me deram um tostão
Então segura minha pura reciprocidade!
A noite me ilumina igual os postes da cidade
Tô furando bolhas sutilmente como o vento
Me sinto maduro demais para minha idade
E tenho medo que essa fruta apodreça antes do tempo
Fases!
Ninguém ver
Só você sabe o quanto sofre
Ninguém ver
E ainda vão querer julgar, a vá!
Ninguém ver
Só você sabe o quanto sofre
Ninguém ver
Ninguém ver, não
Ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver
Ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver
Ninguém ver, ninguém ver
Tudo que acontece, ninguém ver
Mundão ta girando e ninguém ver
As folhas secas caem e ninguém ver
Pessoas te traem e ninguém ver
O quanto que eu pedi, nas preces que eu fiz
Às vezes que cedi ninguém ver
Quando o choro é livre, ninguém ver
As pedras no caminho, ninguém ver
As perdas que eu tive, ninguém ver
Se eu não me adiantar, ninguém ver, ninguém ver
As contas pra pagar, ninguém ver, ninguém ver
Se o corre não vingar, ninguém ver, ninguém ver
E se tu não postar, ninguém ver
Enquanto a vida passa, ninguém ver
De dentro da minha casa, ninguém ver
Fogo vira fumaça, ninguém ver
Na horta tem que plantar pra colher, tipo, dar pra receber
Não importa oque tu faça, ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver
Será mesmo, Kurt?
Às vezes só quero sumir sem nem deixar recado
Ainda não me acostumei com a exposição
E até antes da escola já era isolado
Saí de lá tem pouco tempo pra fazer minhas linhas
Talvez por isso ainda me sinta muito incomodado
Eu tive que viver com a intensa rejeição
Ver alguém tatuar meu nome me deixa espantado
Uh! Fases
Ninguém ver
Só você sabe o quanto sofre
Ninguém ver
E ainda vão querer julgar, a vá!
Ninguém ver
Só você sabe o quanto sofre
Ninguém ver
Ninguém ver
É muito estranho ser amado por pessoas quem nem sabe seu nome
Nem sabe oque tu come, vão errar seu pronome
Vão procurar tua vida mais de 10 anos atrás
Você vai ser cancelado e vai voltar a passar fome
O gosto dessa letra sai amarga no teu fone
Estômago embrulhado como papel celofane
As marcas na minha costa eu não torço pra que inflame
Não assuste as abelhas se não aguentar o exame
Vivendo com a doença antes de fazer o exame
Tô sem tempo pra saúde no meu prato só tem lamén
Tu fala que me entende e ainda quer que eu não reclame
O que eu sinto não é o efeito da erva que tu consomes
Tudo vai, tudo é fases
Tudo vai, tudo é fases
Tudo é fases, Tudo, Tudo é fase
Escondendo drogas e feridas com Band-Aid
Mudando discursos e pessoas de enfeite
Aprendo mais coisas conversando com a parede
Onde tudo é só confete é fácil morrer de sede
A fama enfraquece igual os punhos de uma rede
Falsa segurança a chave embaixo do tapete
Ir pra geladeira antes que a comida azede
Viver muito como zé não é algo que nós aceite
Mas não importa oque eu faça eu sempre vou ser um cuzão
Tu abandonou os amigos, porra, tuas amizades
Eu passei fome, sozinho, nunca me deram um tostão
Então segura minha pura reciprocidade!
A noite me ilumina igual os postes da cidade
Tô furando bolhas sutilmente como o vento
Me sinto maduro demais para minha idade
E tenho medo que essa fruta apodreça antes do tempo
Fases!
Ninguém ver
Só você sabe o quanto sofre
Ninguém ver
E ainda vão querer julgar, a vá!
Ninguém ver
Só você sabe o quanto sofre
Ninguém ver
Ninguém ver, não
Ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver
Ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver
Ninguém ver, ninguém ver
Tudo que acontece, ninguém ver
Mundão ta girando e ninguém ver
As folhas secas caem e ninguém ver
Pessoas te traem e ninguém ver
O quanto que eu pedi, nas preces que eu fiz
Às vezes que cedi ninguém ver
Quando o choro é livre, ninguém ver
As pedras no caminho, ninguém ver
As perdas que eu tive, ninguém ver
Se eu não me adiantar, ninguém ver, ninguém ver
As contas pra pagar, ninguém ver, ninguém ver
Se o corre não vingar, ninguém ver, ninguém ver
E se tu não postar, ninguém ver
Enquanto a vida passa, ninguém ver
De dentro da minha casa, ninguém ver
Fogo vira fumaça, ninguém ver
Na horta tem que plantar pra colher, tipo, dar pra receber
Não importa oque tu faça, ninguém ver, ninguém ver, ninguém ver
Será mesmo, Kurt?
Credits
Writer(s): Kurt Sutil, Tiago Mac
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