O Menino de Ontem

Eu me assombrava com o breu da madrugada
Calor da noite calada, retina em guarnição
Eu pelejava contra a barreira do tempo
Que destoa o pensamento, me deixando em claridão

E quantas vezes nada fazia sentido
Via sempre um perigo escondido no coração
A ingenuidade da idade na verdade
É fase da simplicidade que se perde com a razão

Foi tanto engano, tanto medo, tanto espanto
Foi sem dó, sem acalanto que senti a solidão
Ventura minha, que se perde e desalinha
No momento que caminha rumo ao reino da noção

A gente cresce, amadurece a consciência
Os dias dão inteligência, sem tempo à desilusão
A ingenuidade da idade na verdade
É fase da simplicidade que se perde com a razão

A vida faz homem o menino de ontem
A vida faz homem o menino de ontem
A vida faz homem

Foi tanto engano, tanto medo, tanto espanto
Foi sem dó, sem acalanto que senti a solidão
Ventura minha, que se perde e desalinha
No momento que caminha rumo ao reino da noção

A gente cresce, amadurece a consciência
Os dias dão inteligência, sem tempo à desilusão
A ingenuidade da idade na verdade
É fase da simplicidade que se perde com a razão
A ingenuidade da idade na verdade
É fase da simplicidade que se perde com a razão
A vida faz homem o menino de ontem
A vida faz homem o menino de ontem
A vida faz homem

Lê, rô, lê, rê, lê, rê, rê
Lê, rô, lê, rê, lá, rá, lá, rá, iá
Lê, rô, lê, rê, lê, rê, rê
Lê, rô, lê, rê, lê, rê, rê



Credits
Writer(s): Jamil Pereira
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