Gobekli Tepe
Saccade é movimento ótico simultâneo e repentino
Saccade é contra o cómico instantâneo e figurino
Se se deparar com o ócio momentâneo dele é assassino
Porque se o saccade produz é um produtor clandestino
Eu vou avançar
Tenho o mar à minha frente
Tenho sonhos de New York desde que saí do ventre
Aqui da costa ninguém singra que me lembre
Quero vingar antes dos 30 quero ser omnipotente
Porque os meus sonhos não se concretizam cá
E o que aqui me prende não é suficiente
Ainda por cima as más companhias pedem-me para voltar a escrever
E continuar a ser aquele puto doente
Mas mitifica-te e vem comigo irmão
Essa estrada só foi um perigo porque não me deste a mão
E cada passo foi um passo para o caixão
Eu imortalizar-me-ei com um bloco e com carvão
Isto é uma trip de ego
É luz nos olhos do cego
É o protesto de Lutero
Lutar pelo que eu quero
Arduamente
E tu tás aí com brocas à mercê
Com porcas no nb
Corrido a MD
Enquanto enrolas para escrever mais um clichê
Eu estou no hustle para que um dia o Louvre tenha um G e um quê?
Eu tou no hustle para que um dia o Louvre tenha um G e um Q
O espelho reflete mas será que é verdade?
O ego é um guia ou uma mera vaidade
Neste labirinto da mente ando até me perder
Será que o real é o que quero mesmo ver
Entre o céu do orgulho e o abismo da arrogância
Manter a relevância independente da circunstância
Tirar-me da ignorância
Deixar a infância p'ra trás como o Platão a sair da gruta
Pela paz vamos à ação vamos à disputa
Luta contra a opressão
E desfaz essa geração de consumistas conformistas
Enforco esses porcos capitalistas
No eco do silêncio a voz da revolução
Não hipoteco o meu futuro por ter levado um não
Não quero ser mais um filho do nepotismo
Mais um morcão sem noção volta a dar me um cravo pra mão
Não quero viver em vão
Isto é uma trip de ego mas não acho que seja egoísta
Querer satisfazer esta fome de ser artista
Tanta coisa na cabeça que nem consigo escrever
Se escrevesse tudo o que penso este mic estava a arder
Ok se calhar não mas o que importa é resiliência
Um dia estou no topo ainda me vais ter como influência
O que escrevo para ti pode nem fazer sentido
Porque sinto que eu andava aí nessa vida meio perdido
Nunca vou baixar os braços afogar mágoas em maços
Não me perco nessas tretas prefiro polas em letras
Não quero deixar uma marca neste mundo tipo fóssil
Não quero ser replicado ou replicar tipo stencil
Explorar novas ideias conquistar os horizontes
Mergulhar no fundo do mar subir ao topo dos montes
Saccade é contra o cómico instantâneo e figurino
Se se deparar com o ócio momentâneo dele é assassino
Porque se o saccade produz é um produtor clandestino
Eu vou avançar
Tenho o mar à minha frente
Tenho sonhos de New York desde que saí do ventre
Aqui da costa ninguém singra que me lembre
Quero vingar antes dos 30 quero ser omnipotente
Porque os meus sonhos não se concretizam cá
E o que aqui me prende não é suficiente
Ainda por cima as más companhias pedem-me para voltar a escrever
E continuar a ser aquele puto doente
Mas mitifica-te e vem comigo irmão
Essa estrada só foi um perigo porque não me deste a mão
E cada passo foi um passo para o caixão
Eu imortalizar-me-ei com um bloco e com carvão
Isto é uma trip de ego
É luz nos olhos do cego
É o protesto de Lutero
Lutar pelo que eu quero
Arduamente
E tu tás aí com brocas à mercê
Com porcas no nb
Corrido a MD
Enquanto enrolas para escrever mais um clichê
Eu estou no hustle para que um dia o Louvre tenha um G e um quê?
Eu tou no hustle para que um dia o Louvre tenha um G e um Q
O espelho reflete mas será que é verdade?
O ego é um guia ou uma mera vaidade
Neste labirinto da mente ando até me perder
Será que o real é o que quero mesmo ver
Entre o céu do orgulho e o abismo da arrogância
Manter a relevância independente da circunstância
Tirar-me da ignorância
Deixar a infância p'ra trás como o Platão a sair da gruta
Pela paz vamos à ação vamos à disputa
Luta contra a opressão
E desfaz essa geração de consumistas conformistas
Enforco esses porcos capitalistas
No eco do silêncio a voz da revolução
Não hipoteco o meu futuro por ter levado um não
Não quero ser mais um filho do nepotismo
Mais um morcão sem noção volta a dar me um cravo pra mão
Não quero viver em vão
Isto é uma trip de ego mas não acho que seja egoísta
Querer satisfazer esta fome de ser artista
Tanta coisa na cabeça que nem consigo escrever
Se escrevesse tudo o que penso este mic estava a arder
Ok se calhar não mas o que importa é resiliência
Um dia estou no topo ainda me vais ter como influência
O que escrevo para ti pode nem fazer sentido
Porque sinto que eu andava aí nessa vida meio perdido
Nunca vou baixar os braços afogar mágoas em maços
Não me perco nessas tretas prefiro polas em letras
Não quero deixar uma marca neste mundo tipo fóssil
Não quero ser replicado ou replicar tipo stencil
Explorar novas ideias conquistar os horizontes
Mergulhar no fundo do mar subir ao topo dos montes
Credits
Writer(s): Coletivo Sonoplastia
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