Flor do Cerrado
Todo fim de ano é fim de mundo
E todo fim de mundo é tudo que já tá no ar
Tudo que já tá
Todo ano é bom, todo mundo é fim
Você tem amor em mim
Todo mundo sabe, você sabe
Que a cidade vai sumir por debaixo do mar
É a cidade que vai avançar e não o mar
Você não vê
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Tem que ter um jeito e vai dar certo
Zé me disse que ninguém vai precisar morrer
Para ser, para tudo ser
Eu, você
Todo fim de mundo é fim de nada, é madrugada
E ninguém tem mesmo nada a perder, eu quero ver
Olho pra você, tudo vai nascer
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Todo fim de ano (olha que coisa)
É fim de mundo (mais linda)
E todo fim de mundo (mais cheia de graça)
É tudo que já tá no ar (é ela menina)
Tudo que já tá (que vem e que passa)
Todo ano é bom (num doce balanço)
Todo mundo é fim (a caminho do mar)
Você tem amor em mim
Todo mundo sabe, você sabe (moça do corpo dourado)
Que a cidade vai sumir (do sol de Ipanema)
Por debaixo do mar (o seu balançado)
É a cidade que vai avançar (é mais que um poema)
E não o mar (é a coisa mais linda)
Você não vê (que eu já vi passar)
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Tem que ter um jeito e vai dar certo
Zé me disse que ninguém vai precisar morrer
Para ser, para tudo ser
Eu, você
Todo fim de mundo é fim de nada, é madrugada
E ninguém tem mesmo nada a perder, eu quero ver
Olho pra você, tudo vai nascer
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago...
E todo fim de mundo é tudo que já tá no ar
Tudo que já tá
Todo ano é bom, todo mundo é fim
Você tem amor em mim
Todo mundo sabe, você sabe
Que a cidade vai sumir por debaixo do mar
É a cidade que vai avançar e não o mar
Você não vê
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Tem que ter um jeito e vai dar certo
Zé me disse que ninguém vai precisar morrer
Para ser, para tudo ser
Eu, você
Todo fim de mundo é fim de nada, é madrugada
E ninguém tem mesmo nada a perder, eu quero ver
Olho pra você, tudo vai nascer
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Todo fim de ano (olha que coisa)
É fim de mundo (mais linda)
E todo fim de mundo (mais cheia de graça)
É tudo que já tá no ar (é ela menina)
Tudo que já tá (que vem e que passa)
Todo ano é bom (num doce balanço)
Todo mundo é fim (a caminho do mar)
Você tem amor em mim
Todo mundo sabe, você sabe (moça do corpo dourado)
Que a cidade vai sumir (do sol de Ipanema)
Por debaixo do mar (o seu balançado)
É a cidade que vai avançar (é mais que um poema)
E não o mar (é a coisa mais linda)
Você não vê (que eu já vi passar)
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Tem que ter um jeito e vai dar certo
Zé me disse que ninguém vai precisar morrer
Para ser, para tudo ser
Eu, você
Todo fim de mundo é fim de nada, é madrugada
E ninguém tem mesmo nada a perder, eu quero ver
Olho pra você, tudo vai nascer
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago uma flor do cerrado pra você
Mas da próxima vez que eu for à Brasília
Eu trago...
Credits
Writer(s): Emanuel Viana Teles Veloso Caetano
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