Vejam Bem
Forte, Farta, Fria Formosa
Fiel terra do lanciense oppidano
Que com sua falcata batalhava o romano
Em montes hermínios escrevia sua história
Na qual lusitano proclamava a vitória
Muralha imponente a defesa da beira
Oh Guarda, guardo-te na minha algibeira
Fonte de cultura, de encanto verdadeiro
A ti, a quem o sol beija primeiro
(Intro)
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar
E se houver uma praça de gente madura
E uma estátua
E uma estátua de febre a arder
Anda alguém
Pela noite de breu à procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
Vejam bem
Daquele homem a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
Desbravando os caminhos do pão
E se houver
Uma praça de gente madura
Ninguém vai
Ninguém vai levantá-lo do chão
(Instrumental)
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Que não há só gaivotas no mar
Quando um homem se põe a pensar
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Que não há só gaivotas no mar
Quando um homem se põe a pensar
Vejam Bem
Fiel terra do lanciense oppidano
Que com sua falcata batalhava o romano
Em montes hermínios escrevia sua história
Na qual lusitano proclamava a vitória
Muralha imponente a defesa da beira
Oh Guarda, guardo-te na minha algibeira
Fonte de cultura, de encanto verdadeiro
A ti, a quem o sol beija primeiro
(Intro)
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Quando um homem se põe a pensar
Quando um homem se põe a pensar
Quem lá vem
Dorme à noite ao relento na areia
Dorme à noite ao relento do mar
Dorme à noite ao relento do mar
E se houver uma praça de gente madura
E uma estátua
E uma estátua de febre a arder
Anda alguém
Pela noite de breu à procura
E não há quem lhe queira valer
E não há quem lhe queira valer
Vejam bem
Daquele homem a fraca figura
Desbravando os caminhos do pão
Desbravando os caminhos do pão
E se houver
Uma praça de gente madura
Ninguém vai
Ninguém vai levantá-lo do chão
(Instrumental)
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Que não há só gaivotas no mar
Quando um homem se põe a pensar
Vejam bem
Que não há só gaivotas em terra
Que não há só gaivotas no mar
Quando um homem se põe a pensar
Vejam Bem
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