Bar De Bairro - Ao Vivo
Ai!
Foi numa quinta-feira dessas, dessas
Bem normais, no meio do mês de maio
Que eu saio da minha casa e entro nesse bar de bairro
Quando é fé, às 20h34
Entra naquela porta
A moça do sorriso mais lindo de toda a galáxia
Eu não tive nem reação, fiquei onde eu 'tava
Vendo ela chegar no balcão e comprar uma água
Só uma água e mais nada
E, antes de sair, falou obrigada
Me deu uma olhada que eu nunca esqueci
Fiquei tão paralisada
Que ela entrou no carro e eu nem vi
E desde então
Tem nem sei quantos janeiros que eu venho o ano inteiro
Toda santa noite, nesse barzinho fuleiro
Na esperança que ela volte e eu pergunte pelo nome
Da moça que juro por Deus
Que ainda vai ter meu sobrenome
Tem nem sei quantos janeiros que eu venho o ano inteiro
Toda santa noite, nesse barzinho fuleiro
E daqui eu não saio, daqui ninguém me tira
Enquanto eu não topar de novo o amor da minha vida
Ê, coração lazareto!
Quando apaixona, o trem fica esquisito, meu primo
Credo!
E, antes de sair, falou obrigada
Me deu uma olhada que eu nunca esqueci
Fiquei tão paralisada
Que ela entrou no carro e eu nem vi
E desde então
Tem nem sei quantos janeiros que eu venho o ano inteiro
Toda santa noite, nesse barzinho fuleiro
Na esperança que ela volte e eu pergunte pelo nome
Da moça que juro por Deus
Que ainda vai ter meu sobrenome
Tem nem sei quantos janeiros que eu venho o ano inteiro
Toda santa noite, nesse barzinho fuleiro
E daqui eu não saio, daqui ninguém me tira
Enquanto eu não topar de novo o amor da minha vida
Ê, coração
Foi numa quinta-feira dessas, dessas
Bem normais, no meio do mês de maio
Que eu saio da minha casa e entro nesse bar de bairro
Quando é fé, às 20h34
Entra naquela porta
A moça do sorriso mais lindo de toda a galáxia
Eu não tive nem reação, fiquei onde eu 'tava
Vendo ela chegar no balcão e comprar uma água
Só uma água e mais nada
E, antes de sair, falou obrigada
Me deu uma olhada que eu nunca esqueci
Fiquei tão paralisada
Que ela entrou no carro e eu nem vi
E desde então
Tem nem sei quantos janeiros que eu venho o ano inteiro
Toda santa noite, nesse barzinho fuleiro
Na esperança que ela volte e eu pergunte pelo nome
Da moça que juro por Deus
Que ainda vai ter meu sobrenome
Tem nem sei quantos janeiros que eu venho o ano inteiro
Toda santa noite, nesse barzinho fuleiro
E daqui eu não saio, daqui ninguém me tira
Enquanto eu não topar de novo o amor da minha vida
Ê, coração lazareto!
Quando apaixona, o trem fica esquisito, meu primo
Credo!
E, antes de sair, falou obrigada
Me deu uma olhada que eu nunca esqueci
Fiquei tão paralisada
Que ela entrou no carro e eu nem vi
E desde então
Tem nem sei quantos janeiros que eu venho o ano inteiro
Toda santa noite, nesse barzinho fuleiro
Na esperança que ela volte e eu pergunte pelo nome
Da moça que juro por Deus
Que ainda vai ter meu sobrenome
Tem nem sei quantos janeiros que eu venho o ano inteiro
Toda santa noite, nesse barzinho fuleiro
E daqui eu não saio, daqui ninguém me tira
Enquanto eu não topar de novo o amor da minha vida
Ê, coração
Credits
Writer(s): Victor Reis De Melo
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