Monarka
B. L. U
Pense um minuto (hey) penso no luto e no caos que tem aqui
Da gema eu sou bruto (yeah) Steven corrompido
Ao sentir no peito, um vulto (hoo) vazio, o inesperado está por vir
A dor é um soluço e o sofrimento, um modo de existir
Não há quem saiba mais de mim do que eu
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia ta acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal
A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estrada
Eu uso pílulas pra nao pensar nada
Porque o silêncio me atravessa, em casa
Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um Monarca
Nem tudo nessa vida se resume a mar de flor
Ainda sou o mesmo, só troquei de humor
Fases são mares, me inspirei no que fiz
Pois cantei meus males, curando cicatriz (oh yeah)
Passado morto me importo pouco
Se devo atenção
Devolve o troco, Tá pago! (tá pago)
Some e não volta! Eu te apago (te apago)
Elevo com calma minha vida na palma
Só tapa da vida e não pulei etapas
Escrevo com a alma e janela aberta
Feridas expostas espero que 'sara' (feridas que)
Aprendi que a lição é mais do que a matéria
Vindo de quem só escreve com a alma
A rua é professora, terapia interna
Eu enterro o passado e os demônios na jaula (e os demônios na)
O tempo é precioso
Não perco meu tempo com quem vai embora e me deixa na espera
Não corro na esteira, mão corre na escrita
Não paro pra ouvir de quem só fala merda
Foda-se o cachê, se o que vende é o clichê
Cravo sentimento como Bayonetta
Tipo Garrincha, sem idéia torta
Não perco tempo com indireta em letra
Pra que
Tempo passa lento
Ao vento, passa o lamento
Passa o momento
Sempre que meu corpo paralisa
P-Paralisa
A onda rompe a brisa
Tremor no peito fere
Muito mais que agoniza
O-Organiza
A dor capitaliza
Reorienta a mente, que mente, quebra o meu estado
Se eu tô dopado
Eu não tô preocupado
Por esse longo estado
Vivo leve, livre, alto, tonto, bêbado e curado
Eles falam curado? (yeh)
Eu ando com um diabo, (yeh)
Eu ando com um diabo (yeh)
Dizem: "coitado"
"Futuro machucado"
Eles falam: "curado"
Eu digo
"Adaptado à deriva constante da mente
Colhendo a semente latente dos monarcas..."
(He-ye-ye-aha)
Não há quem saiba mais de mim do que eu
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia ta acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal
A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estrada
Eu uso pílulas pra nao pensar nada
Porque o silêncio me atravessa em casa
Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um Monarca
Não há quem saiba mais de mim do que eu
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia ta acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal
A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estradaů
Eu uso pílulas pra nao pensar nada
Porque o silêncio me atravessa em casa
Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um Monarca
EWÊ ASA! EWÊ Ô OSSAIN!"
EWÊ ASA! EWÊ Ô OSSAIN
Que suas ervas curem meu peito
Pense um minuto (hey) penso no luto e no caos que tem aqui
Da gema eu sou bruto (yeah) Steven corrompido
Ao sentir no peito, um vulto (hoo) vazio, o inesperado está por vir
A dor é um soluço e o sofrimento, um modo de existir
Não há quem saiba mais de mim do que eu
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia ta acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal
A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estrada
Eu uso pílulas pra nao pensar nada
Porque o silêncio me atravessa, em casa
Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um Monarca
Nem tudo nessa vida se resume a mar de flor
Ainda sou o mesmo, só troquei de humor
Fases são mares, me inspirei no que fiz
Pois cantei meus males, curando cicatriz (oh yeah)
Passado morto me importo pouco
Se devo atenção
Devolve o troco, Tá pago! (tá pago)
Some e não volta! Eu te apago (te apago)
Elevo com calma minha vida na palma
Só tapa da vida e não pulei etapas
Escrevo com a alma e janela aberta
Feridas expostas espero que 'sara' (feridas que)
Aprendi que a lição é mais do que a matéria
Vindo de quem só escreve com a alma
A rua é professora, terapia interna
Eu enterro o passado e os demônios na jaula (e os demônios na)
O tempo é precioso
Não perco meu tempo com quem vai embora e me deixa na espera
Não corro na esteira, mão corre na escrita
Não paro pra ouvir de quem só fala merda
Foda-se o cachê, se o que vende é o clichê
Cravo sentimento como Bayonetta
Tipo Garrincha, sem idéia torta
Não perco tempo com indireta em letra
Pra que
Tempo passa lento
Ao vento, passa o lamento
Passa o momento
Sempre que meu corpo paralisa
P-Paralisa
A onda rompe a brisa
Tremor no peito fere
Muito mais que agoniza
O-Organiza
A dor capitaliza
Reorienta a mente, que mente, quebra o meu estado
Se eu tô dopado
Eu não tô preocupado
Por esse longo estado
Vivo leve, livre, alto, tonto, bêbado e curado
Eles falam curado? (yeh)
Eu ando com um diabo, (yeh)
Eu ando com um diabo (yeh)
Dizem: "coitado"
"Futuro machucado"
Eles falam: "curado"
Eu digo
"Adaptado à deriva constante da mente
Colhendo a semente latente dos monarcas..."
(He-ye-ye-aha)
Não há quem saiba mais de mim do que eu
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia ta acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal
A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estrada
Eu uso pílulas pra nao pensar nada
Porque o silêncio me atravessa em casa
Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um Monarca
Não há quem saiba mais de mim do que eu
Escuridão é meu estado natural
Quem me vigia ta acordada no breu
Atormentando aquele que me faz mal
A carapaça que carrego é pesada
As minhas dores me fizeram de estradaů
Eu uso pílulas pra nao pensar nada
Porque o silêncio me atravessa em casa
Meu ninho branco é um pedaço do céu
Nesse inferno desenhado em papel
O meu antigo coração ruiu
Destruído por um Monarca
EWÊ ASA! EWÊ Ô OSSAIN!"
EWÊ ASA! EWÊ Ô OSSAIN
Que suas ervas curem meu peito
Credits
Writer(s): Matheus Lanes
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