Volta Ao Tempo (feat. Nani Medeiros)
Ah se eu pudesse escolher onde nascer e viver
Certamente iria querer ficar cercado de estrelas
Ah se eu pudesse me esconder em um cantinho qualquer
Entre o mar e a serra seria, no espelho da lua cheia
Eu ficaria no Rio de Janeiro às águas de março
Eu cantaria com o galo na Esquina no Bip no Serginho
Eu tocaria no Céu, na Terra pra Santa Teresa dançar
No Boitatá, tolo não pára, até o dia raiar
Seria amigo da onça
No baile do Trapiche e no escravo de Mauá
Com uma carmelita levada
Beijando no Besame Mucho, que Glória
Teria uma saia rodada
Seria piranha nos blocos da Lapa
Na quarta-feira, uma saideira para saudar Iemanjá no mar
Viver no tempo do samba com cheiro de bossa iria querer
Seria passista da minha Portela, compositor pra valer
Parceiro do Tom, do Vinicius, Paulinho, Aldir e até Manaceia
Um jongo um chorinho um afro-samba raiz
Para iluminar a Serrinha
Voltava de Almada lavada petiscar à amizade cultivada na lata
No Fama de Alfama eu ia gostar de cantar a saudade ao luar
No reflexo das águas do Tejo
E do bar onde afogam-se todas as mágoas
Onde o fado encontra o samba-canção
Tornando-se assim o meu lar
Ah se eu pudesse escolher, onde nascer e viver
Certamente iria querer ficar cercado de estrelas
Ah se eu pudesse me esconder num paraíso qualquer
Entre o Rio e mar ficaria
Do Tejo à Baía Guanabara
Certamente iria querer ficar cercado de estrelas
Ah se eu pudesse me esconder em um cantinho qualquer
Entre o mar e a serra seria, no espelho da lua cheia
Eu ficaria no Rio de Janeiro às águas de março
Eu cantaria com o galo na Esquina no Bip no Serginho
Eu tocaria no Céu, na Terra pra Santa Teresa dançar
No Boitatá, tolo não pára, até o dia raiar
Seria amigo da onça
No baile do Trapiche e no escravo de Mauá
Com uma carmelita levada
Beijando no Besame Mucho, que Glória
Teria uma saia rodada
Seria piranha nos blocos da Lapa
Na quarta-feira, uma saideira para saudar Iemanjá no mar
Viver no tempo do samba com cheiro de bossa iria querer
Seria passista da minha Portela, compositor pra valer
Parceiro do Tom, do Vinicius, Paulinho, Aldir e até Manaceia
Um jongo um chorinho um afro-samba raiz
Para iluminar a Serrinha
Voltava de Almada lavada petiscar à amizade cultivada na lata
No Fama de Alfama eu ia gostar de cantar a saudade ao luar
No reflexo das águas do Tejo
E do bar onde afogam-se todas as mágoas
Onde o fado encontra o samba-canção
Tornando-se assim o meu lar
Ah se eu pudesse escolher, onde nascer e viver
Certamente iria querer ficar cercado de estrelas
Ah se eu pudesse me esconder num paraíso qualquer
Entre o Rio e mar ficaria
Do Tejo à Baía Guanabara
Credits
Writer(s): Michel Tasky
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