Portais

Uma mulher reclusa
Num quarto de pouca luz
Sabe das dores do mundo
E clama pelos destinos
Canta diante
Dos portais de cura e medos
Em igreja antiga e seus sinos

A luz do quarto escurecido e leve
Tem um sagrado espanto
O que virá?
O que seremos?
Traz uma prece que aquece
Canta diante
Dos portais de cura e medos
Em igreja antiga e seus sinos

E sabe que em bom tempo haverá
Frescor de vida e paz
De sol
Da terra imensa e lilás
Tão boa pros nossos pés

E sabe que em bom tempo haverá
Frescor de vida e paz
De sol
Da terra imensa e lilás
Tão boa pros nossos pés

E sabe que em bom tempo haverá
Frescor de vida e paz
De sol
Da terra imensa e lilás
Tão boa pros nossos pés

A luz do quarto escurecido e leve
Tem um sagrado espanto
O que virá?
O que seremos?
Traz uma prece que aquece
Canta diante
Dos portais de cura e medos
Em igreja antiga e seus sinos

E sabe que em bom tempo haverá
Frescor de vida e paz
De sol
Da terra imensa e lilás
Tão boa pros nossos pés

E sabe que em bom tempo haverá
Frescor de vida e paz
De sol
Da terra imensa e lilás
Tão boa pros nossos pés

E sabe que em bom tempo haverá
Frescor de vida e paz
De sol
Da terra imensa e lilás
Tão boa pros nossos pés



Credits
Writer(s): Raquel Durães, Shi Ko Pupo, Shiko Pupo
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