Inevitable Destiny
Se eu tivesse sido avisado
Que o tempo nunca volta
Não deixaria voar com o vento
Como fiz a vida toda
Reflito a vida à toa
Pois não voltará
Meus punhos cerram involuntariamente
E me fazem lutar
Pra tentar escapar da realidade!
Que me consome
E vejo ao longe
Sinto a paz de verdade
E eu sei
Que estou à beira de um abismo aqui
Mas alguém, sim, pode ver
Ou eu já morri aqui?
Meus pés descalços sentem a areia
Enquanto o vento traz a brisa desse mar
Uma casa que construí na praia
Sonhos que nunca irei realizar
Mas sinto esse cheiro, estranho odor
Algo está a queimar, em mim já queimou
Anestesiado, sinto os pés calçados
Estou caminhando rumo ao inevitável
Destino
Eu deixo o resto com você
Em suas mãos está
Poderiam ter me avisado que
O tempo nunca volta aqui
Que tudo passa e não voltará
Que tudo que eu não fiz
Quem deixei de amar
Por não me amar ficará
Vivo em memórias
Que tudo o que eu fiz
E o que deixei de fazer
Morrerá em uma memória
Já tentei fechar os olhos
Pra fechar as portas desse submundo
Que com as provas mais concretas
Desse mundo pude contemplar
Existir, mas
Como alguém que viu o lado de lá
Pode viver desse lado de cá
Como alguém que caminha nas sombras
Fingindo que o Sol não existe (existe)
Algo que você não resiste (resiste)
Algo que sem saber te aflige (aflige)
Que eu posso ver e preferi descrer
Ignorando todo esse mal
Pra viver em um mundo natural
Incessante busca material, angústia
O que levarei no final
Memórias, se posso salvar
Continuar histórias, mesmo que eu me vá
Um dia minha vida exemplo será
De como o fim pode chegar, basta um tocar
Poderiam ter me avisado que
O tempo nunca volta aqui
Que tudo passa e não voltará
Que tudo que eu não fiz
Quem deixei de amar
Por não me amar, ficará
Vivo em memórias!
Que tudo o que eu fiz
E o que deixei de fazer
Morrerá, em uma memória
Que o tempo nunca volta
Não deixaria voar com o vento
Como fiz a vida toda
Reflito a vida à toa
Pois não voltará
Meus punhos cerram involuntariamente
E me fazem lutar
Pra tentar escapar da realidade!
Que me consome
E vejo ao longe
Sinto a paz de verdade
E eu sei
Que estou à beira de um abismo aqui
Mas alguém, sim, pode ver
Ou eu já morri aqui?
Meus pés descalços sentem a areia
Enquanto o vento traz a brisa desse mar
Uma casa que construí na praia
Sonhos que nunca irei realizar
Mas sinto esse cheiro, estranho odor
Algo está a queimar, em mim já queimou
Anestesiado, sinto os pés calçados
Estou caminhando rumo ao inevitável
Destino
Eu deixo o resto com você
Em suas mãos está
Poderiam ter me avisado que
O tempo nunca volta aqui
Que tudo passa e não voltará
Que tudo que eu não fiz
Quem deixei de amar
Por não me amar ficará
Vivo em memórias
Que tudo o que eu fiz
E o que deixei de fazer
Morrerá em uma memória
Já tentei fechar os olhos
Pra fechar as portas desse submundo
Que com as provas mais concretas
Desse mundo pude contemplar
Existir, mas
Como alguém que viu o lado de lá
Pode viver desse lado de cá
Como alguém que caminha nas sombras
Fingindo que o Sol não existe (existe)
Algo que você não resiste (resiste)
Algo que sem saber te aflige (aflige)
Que eu posso ver e preferi descrer
Ignorando todo esse mal
Pra viver em um mundo natural
Incessante busca material, angústia
O que levarei no final
Memórias, se posso salvar
Continuar histórias, mesmo que eu me vá
Um dia minha vida exemplo será
De como o fim pode chegar, basta um tocar
Poderiam ter me avisado que
O tempo nunca volta aqui
Que tudo passa e não voltará
Que tudo que eu não fiz
Quem deixei de amar
Por não me amar, ficará
Vivo em memórias!
Que tudo o que eu fiz
E o que deixei de fazer
Morrerá, em uma memória
Credits
Writer(s): Henrique Mendonça Da Silveira
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