Pobre
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Um músico sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Vinte e poucos anos
Sabia quase tudo
Só não sabia caminhar ainda
Tinha até uma bússola que indicava o sul
E o seu meio de transporte era uma bike de rodinha
Todo dia dava uma volta pela quadra
Pedalava e não pensava
Que a vida cobra
Quem não gera
Quem não tem verba
Quem não sabe a cotação do dólar
Até que um dia chegou uma carta na sua casa
Ela tinha seu nome e um código de barras
Não entendeu mas tava acontecendo
Seu mundo inocente tava derretendo
Sua visão embaçada não via nada
A hora mais temida era chegada
Tentou segurar na ilusão
Mas pelo vão da mão ela escorregava
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Um músico sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Levantou a cabeça e tomou um ar
Hora de assumir, hora de se virar
Parou de só fingir, foi estudar
Parou de só pedir, começou a cobrar
Aos poucos ganhou uns trocos
Mas de troco ninguém sobrevive
Continuou a depender dos outros
No sufoco, foi um soco
Queria ser livre
Unindo o pedir e o cobrar
Foi tentando desvendar
O eterno mistério de caminhar
E a cada passo dado, um novo aprendizado
E uma conta inesperada pra pagar
Tudo bem, mesmo que
Cê venda o que não tem
E faça o que não quis
Quem vem, fala assim
Todo mundo sabe que o caminho
Vale mais do que o fim
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Um músico sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Um músico sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Vinte e poucos anos
Sabia quase tudo
Só não sabia caminhar ainda
Tinha até uma bússola que indicava o sul
E o seu meio de transporte era uma bike de rodinha
Todo dia dava uma volta pela quadra
Pedalava e não pensava
Que a vida cobra
Quem não gera
Quem não tem verba
Quem não sabe a cotação do dólar
Até que um dia chegou uma carta na sua casa
Ela tinha seu nome e um código de barras
Não entendeu mas tava acontecendo
Seu mundo inocente tava derretendo
Sua visão embaçada não via nada
A hora mais temida era chegada
Tentou segurar na ilusão
Mas pelo vão da mão ela escorregava
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Um músico sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Levantou a cabeça e tomou um ar
Hora de assumir, hora de se virar
Parou de só fingir, foi estudar
Parou de só pedir, começou a cobrar
Aos poucos ganhou uns trocos
Mas de troco ninguém sobrevive
Continuou a depender dos outros
No sufoco, foi um soco
Queria ser livre
Unindo o pedir e o cobrar
Foi tentando desvendar
O eterno mistério de caminhar
E a cada passo dado, um novo aprendizado
E uma conta inesperada pra pagar
Tudo bem, mesmo que
Cê venda o que não tem
E faça o que não quis
Quem vem, fala assim
Todo mundo sabe que o caminho
Vale mais do que o fim
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Um músico sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Choque de realidade
Um pobre se percebendo pobre
Só começando a caminhada
Sem nada
Tentando fazer do som o seu corre
Credits
Writer(s): Felipe Uhlmann Feldhaus, Renata Corrêa Ramos
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