QUIS
Estava eu sem rumo, desafortunado
Quando de repente esbarrei e me deparei
Com a esperança de poder voltar a ser criança
E sentar no teu colo, partilhando um amor inocente
Mas quis a vida de forma incongruente
Que meu barco não deslizasse um arco calmo do mar liso
Era o primeiro aviso de que eu teria agonias
Que seria um errante em agruras em busca da paz de poesias
Em um caminho de expectativas, de amarguras
Sem saber que o inocente nada tem de sagrado
Ele erra, aprendendo que o divino deve ser
Conquistado
E que antes da paz vem a guerra, lutei e sigo minha sina
Quem está neste mundo não veio a passeio
Para sair melhorado, é preciso trabalho
Às vezes perder o recreio
Estava eu sem rumo, desafortunado
Quando de repente esbarrei e me deparei
Com a esperança de poder voltar a ser criança
E sentar no teu colo, partilhando um amor inocente
Mas quis a vida de forma incongruente
Que meu barco não deslizasse um arco calmo do mar liso
Era o primeiro aviso de que eu teria agonias
Que seria um errante em agruras em busca da
Paz de poesias
Em um caminho de expectativas, de amarguras
Sem saber que o inocente nada tem de sagrado
Ele erra, aprendendo que o divino deve ser
Conquistado
E que antes da paz vem a guerra, lutei e sigo
Minha sina
Quem está neste mundo não veio a passeio
Para sair melhorado, é preciso trabalho
Às vezes perder o recreio
Quando de repente esbarrei e me deparei
Com a esperança de poder voltar a ser criança
E sentar no teu colo, partilhando um amor inocente
Mas quis a vida de forma incongruente
Que meu barco não deslizasse um arco calmo do mar liso
Era o primeiro aviso de que eu teria agonias
Que seria um errante em agruras em busca da paz de poesias
Em um caminho de expectativas, de amarguras
Sem saber que o inocente nada tem de sagrado
Ele erra, aprendendo que o divino deve ser
Conquistado
E que antes da paz vem a guerra, lutei e sigo minha sina
Quem está neste mundo não veio a passeio
Para sair melhorado, é preciso trabalho
Às vezes perder o recreio
Estava eu sem rumo, desafortunado
Quando de repente esbarrei e me deparei
Com a esperança de poder voltar a ser criança
E sentar no teu colo, partilhando um amor inocente
Mas quis a vida de forma incongruente
Que meu barco não deslizasse um arco calmo do mar liso
Era o primeiro aviso de que eu teria agonias
Que seria um errante em agruras em busca da
Paz de poesias
Em um caminho de expectativas, de amarguras
Sem saber que o inocente nada tem de sagrado
Ele erra, aprendendo que o divino deve ser
Conquistado
E que antes da paz vem a guerra, lutei e sigo
Minha sina
Quem está neste mundo não veio a passeio
Para sair melhorado, é preciso trabalho
Às vezes perder o recreio
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