Gatuno
Olha como é linda a madrugada
Me pego pensando se dou mais uma tragada
Por favor me traga muito mais dessa parada
(Aê Túlio, vê se não atrapalha meu corre, porra!)
Eu nunca me importei com glitches não
Nada não, só tô quieto porque me meti em confusão
E a notificação chegou, as Federal batendo no portão
E querem confiscar minha casa
Sendo, no fundo eu não fiz nada
(Hum, hum) Eles armaram uma cilada
De tênis furado, blusa cara e calça larga
Manda descer a pipa que vem truta com uma praia
Pela praia, tô na praia, alaia
Eles acham que sou presa, mas tenho olhos de gatuno
Fuzis engatilhados dentre eles um susurro
Será que ele deita ou cai, fica ou vai
Olhos mirados em mim como se eu fosse um mundo
Amo viver nesse mundo
Esse mundo é nosso
Eu adoro me afirmar de tudo eu posso
Posso, porque eu gosto
Já que a vida me fez assim
Viver ela vadiando é fácil pra mim
Pétalas me jogam nas vivências que eu não pude viver
Coisas tão mais lindas
Algo escrito em rimas
Minha querida eu te apresento o gosto da vida bandida
Me desculpe, sou mais eu
Algo como viver sonho em um mundo de Morfeu
Antes eu, que um inocente, foi assim que nós cresceu
Eu vejo a pureza nos olhos de quem tudo já perdeu
Eu sou mais eu
Caminhos a trilhar, escolhas a fazer
Forças pra lutar e força pra perder
Eu sei bem como é matar e eu sei bem como é morrer
Eu tenho topos a chegar
Montanhas pra descer
Mais se um dia pra chamar, não sei como atender
Eu tenho tempo a voar e tempo para conviver
Mas se a vida me esperar, eu não tenho porque correr
Como eu corro de mim
Como eu corro de mim
Então me diz como que eu corro de mim
Eu levo medo na mochila e afins
Por muito tempo levo a vida assim
Mas não mais, não mais
Eu já andei por lugares que eu deveria correr
A vida sempre me imprensa, não tem a quem recorrer
Cada pergunta que eu ouço
Eu sempre falo, por que?
E se um dia eu te magoar prometo levar um buquê
A vida nunca foi pra mim, mas afinal fiz ela ser
Vivendo entre os becos e as ruas
Aprendi a viver, aprendi a sofrer
Ei querida, eu te apresento gosto da vida bandida
Eu vejo e leio minha vida como páginas
De um livro que conta histórias de mágoas e lástimas
Eu aprendi o que é amar
Eu aprendi o que é amor
E sendo assim, eu te pergunto
Posso carregar sua dor?
Me pego pensando se dou mais uma tragada
Por favor me traga muito mais dessa parada
(Aê Túlio, vê se não atrapalha meu corre, porra!)
Eu nunca me importei com glitches não
Nada não, só tô quieto porque me meti em confusão
E a notificação chegou, as Federal batendo no portão
E querem confiscar minha casa
Sendo, no fundo eu não fiz nada
(Hum, hum) Eles armaram uma cilada
De tênis furado, blusa cara e calça larga
Manda descer a pipa que vem truta com uma praia
Pela praia, tô na praia, alaia
Eles acham que sou presa, mas tenho olhos de gatuno
Fuzis engatilhados dentre eles um susurro
Será que ele deita ou cai, fica ou vai
Olhos mirados em mim como se eu fosse um mundo
Amo viver nesse mundo
Esse mundo é nosso
Eu adoro me afirmar de tudo eu posso
Posso, porque eu gosto
Já que a vida me fez assim
Viver ela vadiando é fácil pra mim
Pétalas me jogam nas vivências que eu não pude viver
Coisas tão mais lindas
Algo escrito em rimas
Minha querida eu te apresento o gosto da vida bandida
Me desculpe, sou mais eu
Algo como viver sonho em um mundo de Morfeu
Antes eu, que um inocente, foi assim que nós cresceu
Eu vejo a pureza nos olhos de quem tudo já perdeu
Eu sou mais eu
Caminhos a trilhar, escolhas a fazer
Forças pra lutar e força pra perder
Eu sei bem como é matar e eu sei bem como é morrer
Eu tenho topos a chegar
Montanhas pra descer
Mais se um dia pra chamar, não sei como atender
Eu tenho tempo a voar e tempo para conviver
Mas se a vida me esperar, eu não tenho porque correr
Como eu corro de mim
Como eu corro de mim
Então me diz como que eu corro de mim
Eu levo medo na mochila e afins
Por muito tempo levo a vida assim
Mas não mais, não mais
Eu já andei por lugares que eu deveria correr
A vida sempre me imprensa, não tem a quem recorrer
Cada pergunta que eu ouço
Eu sempre falo, por que?
E se um dia eu te magoar prometo levar um buquê
A vida nunca foi pra mim, mas afinal fiz ela ser
Vivendo entre os becos e as ruas
Aprendi a viver, aprendi a sofrer
Ei querida, eu te apresento gosto da vida bandida
Eu vejo e leio minha vida como páginas
De um livro que conta histórias de mágoas e lástimas
Eu aprendi o que é amar
Eu aprendi o que é amor
E sendo assim, eu te pergunto
Posso carregar sua dor?
Credits
Writer(s): Alexssandro Luiz Barbosa Damasceno, Isaque Vitor Rabelo Oliveira
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