Raiva do Século
Para de tentar ser Deus
Eu, já escrevi tantas cartas
E a catarata faz com os olhos
De quem enxergava não veja mais nada
É uma vida vazia que te preenche a alma?
Cheia de glória e o dobro de traumas
A mais bela melodia ninguém escutava
Subindo de degrau em degrau
E os graus aumentando conforme a altura
Fruta bonita que brilha por fora
Sua vitória não conta minha luta
Vai provar de cada gota
Do próprio veneno debaixo de chuva
Sua hipocrisia que vai te ensinar
A não ser mais um filho da puta
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
Andando sempre no Ártico
Sem empatia pra simpático
Torvy muito problemático
Foda-se o que você pensa
É fato que o fim vai ser trágico
De qualquer jeito fiz o máximo
Quase me chamam de polifásico
Isso é crônico, ninguém aguenta
Antes da fama era lama
Nas unhas, sonhava com a Total 90
Vários amigos que se foram na luta
No meu bairro a rua é violenta
Graças a Deus e à Virgem Maria
Que toda família tá atenta
Eles invejam nossa correria
Porque nós recebe e não ostenta
É 8 ou 80
Se dá um pé vai o braço
Então pula do barco, porra
Tu vira comida ou morre congelado
Minha mente tá cheia
A carteira tá cheia
Mas não vou mentir
Que eu me sinto cansado
E se eu fosse a porra
Desse verme imundo
Já tenho certeza
Que eu tinha parado
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
É nós, menino rei
Só um tempo pra lembrar
Das fases e dos tempos bons
Sabe que eu não sei
Mas eu posso escutar
De quem nunca solta minha mão
Quantas vitórias tu tem?
Muitas
Quantas derrotas tu tem?
Muitas
Quantas batalhas ganhei?
Muitas
Quantas que eu não aguentei?
Muitas
Quantas pessoas perdi?
Muitas
Por quantas pessoas orei?
Muitas
Por quanto dinheiro sorri?
Muito
Por quanto dinheiro eu chorei?
Muito
Por quanto tempo tô aqui?
Muito
Por quanto tempo que eu sou rei?
Não sei
Quanta droga eu já vendi?
Muita
Quanta droga eu já comprei?
Muita
Quantas vezes eu vivi?
Muitas
Quantas vezes me matei?
Muitas
Quantas vezes desisti?
Muitas
Quantas vezes comecei?
Muitas
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
É nós, menino rei
Só um tempo pra lembrar
Das fases e dos tempos bons
Sabe que eu não sei
Mas eu posso escutar
De quem nunca solta minha mão
Eu, já escrevi tantas cartas
E a catarata faz com os olhos
De quem enxergava não veja mais nada
É uma vida vazia que te preenche a alma?
Cheia de glória e o dobro de traumas
A mais bela melodia ninguém escutava
Subindo de degrau em degrau
E os graus aumentando conforme a altura
Fruta bonita que brilha por fora
Sua vitória não conta minha luta
Vai provar de cada gota
Do próprio veneno debaixo de chuva
Sua hipocrisia que vai te ensinar
A não ser mais um filho da puta
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
Andando sempre no Ártico
Sem empatia pra simpático
Torvy muito problemático
Foda-se o que você pensa
É fato que o fim vai ser trágico
De qualquer jeito fiz o máximo
Quase me chamam de polifásico
Isso é crônico, ninguém aguenta
Antes da fama era lama
Nas unhas, sonhava com a Total 90
Vários amigos que se foram na luta
No meu bairro a rua é violenta
Graças a Deus e à Virgem Maria
Que toda família tá atenta
Eles invejam nossa correria
Porque nós recebe e não ostenta
É 8 ou 80
Se dá um pé vai o braço
Então pula do barco, porra
Tu vira comida ou morre congelado
Minha mente tá cheia
A carteira tá cheia
Mas não vou mentir
Que eu me sinto cansado
E se eu fosse a porra
Desse verme imundo
Já tenho certeza
Que eu tinha parado
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
É nós, menino rei
Só um tempo pra lembrar
Das fases e dos tempos bons
Sabe que eu não sei
Mas eu posso escutar
De quem nunca solta minha mão
Quantas vitórias tu tem?
Muitas
Quantas derrotas tu tem?
Muitas
Quantas batalhas ganhei?
Muitas
Quantas que eu não aguentei?
Muitas
Quantas pessoas perdi?
Muitas
Por quantas pessoas orei?
Muitas
Por quanto dinheiro sorri?
Muito
Por quanto dinheiro eu chorei?
Muito
Por quanto tempo tô aqui?
Muito
Por quanto tempo que eu sou rei?
Não sei
Quanta droga eu já vendi?
Muita
Quanta droga eu já comprei?
Muita
Quantas vezes eu vivi?
Muitas
Quantas vezes me matei?
Muitas
Quantas vezes desisti?
Muitas
Quantas vezes comecei?
Muitas
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
Abre alas
Que tô na raiva do século
Não me trava
Que o trem bala só passa
Quando o tempo seca e tu?
Nós que fala
Todas as palavras
Põe o acento circunflexo
Eles pulam na sua bala
E todos meus manos, são céticos
É nós, menino rei
Só um tempo pra lembrar
Das fases e dos tempos bons
Sabe que eu não sei
Mas eu posso escutar
De quem nunca solta minha mão
Credits
Writer(s): Victor Cesar Aleksa Issi
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