Clima da Cidade
Clima da cidade, me faz voltar tarde
Quase nada tão comum
Bondade e maldade, meus manos à margem
Onde o pecado seduz
Sigo nessa estrada, pela madrugada
Que nunca me falte luz
Rolé pelas área, na onda da braba
Paraíso perdido
Fumaça sobe enquanto o sol desce
Natural como esse mar
Esse céu azul e belas mulheres
Caos e o ritmo tropical
Cada qual com o seu divino
Dividido entre o bem e o mal
(Sou mais um)
Filho do terror da capital
Na profunda busca do interior
Com sonhos além do material
Grana a gente gasta, meu tesouro é outro
Rico daquilo que não tem preço
Claro que eu mereço e também quero ouro
Viver a vida e seus exageros
Baile, fervo, sossego e conforto
Um guerrilheiro na linha de frente
Peço ao universo que me afaste de falsidade, inveja e sirene
Nessa terra sagrada e profana
Onde o tempo fecha e continua quente
Transformando sua festa em lama
A gente quer mais que o suficiente
Baby, o mundo é minha casa
E às vezes o Caribe vira Faixa de Gaza
Inconsequente, jamais sem causa
Sem tempo pra pausar
Pra voar não preciso de asas
Clima da cidade, me faz voltar tarde
Quase nada tão comum
Bondade e maldade, meus manos à margem
Onde o pecado seduz
Sigo nessa estrada, pela madrugada
Que nunca me falte luz
Rolé pelas área, na onda da braba
Paraíso perdido
Quase nada tão comum
Bondade e maldade, meus manos à margem
Onde o pecado seduz
Sigo nessa estrada, pela madrugada
Que nunca me falte luz
Rolé pelas área, na onda da braba
Paraíso perdido
Fumaça sobe enquanto o sol desce
Natural como esse mar
Esse céu azul e belas mulheres
Caos e o ritmo tropical
Cada qual com o seu divino
Dividido entre o bem e o mal
(Sou mais um)
Filho do terror da capital
Na profunda busca do interior
Com sonhos além do material
Grana a gente gasta, meu tesouro é outro
Rico daquilo que não tem preço
Claro que eu mereço e também quero ouro
Viver a vida e seus exageros
Baile, fervo, sossego e conforto
Um guerrilheiro na linha de frente
Peço ao universo que me afaste de falsidade, inveja e sirene
Nessa terra sagrada e profana
Onde o tempo fecha e continua quente
Transformando sua festa em lama
A gente quer mais que o suficiente
Baby, o mundo é minha casa
E às vezes o Caribe vira Faixa de Gaza
Inconsequente, jamais sem causa
Sem tempo pra pausar
Pra voar não preciso de asas
Clima da cidade, me faz voltar tarde
Quase nada tão comum
Bondade e maldade, meus manos à margem
Onde o pecado seduz
Sigo nessa estrada, pela madrugada
Que nunca me falte luz
Rolé pelas área, na onda da braba
Paraíso perdido
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