Cansaço
De novo eu acordei cansado, amor
De novo eu tô
Paciência no limite do meu vôo
Tão pouco sei o que existe e o que eu sou
E o que me resta são migalhas de tudo que sobrou
Então não olha para mim
Diz se é tão fácil de me machucar assim
Despido de mim, despido do mundo
Desprotegido de todo mundo
Me pergunte se magoa e eu digo que sim
Eu tô tão magoado a ponto de viver
E ao mesmo tempo tão feliz de ter que estar aqui
E eu sei que eu tenho tanto pra esquecer
Mas as mágoas no meu passado não me deixam mentir
Será que sou eu ou as mudanças?
Ou os milhares de motivos que levam a vingança
Porque me impedir minha mente de ir onde ela alcança
E o que me cansa?
Porque que tudo é tão injusto eu era só uma criança
Me cansa tanto ver as noites belas vazias
Enxergo o tanto e quantas partes dela eu trazia
Será que é natural falar?
Ou natural xingar?
Que eu vivo em barreiras que eu não consigo quebrar
Como demonstrar afeto se eu não tenho em mim?
Como viver de amor com um eu tão inseguro?
Como florescer as rosas do meu jardim?
São problemas normais porque eu não me desculpo
Como demonstrar afeto se eu não tenho em mim?
Como viver de amor com um eu tão inseguro?
Como florescer as rosas do meu jardim?
São problemas normais porque eu não me desculpo
A tanto tempo eu não converso, eu não desabafo
Eu ando me afogando em verso, rap e compassos
Passos que me levam ao inverso do que eu faço
Desilusões eu não entrego, somente passo
Tão novo e carregando o mundo
Tenho tanta coisa, eu não quero cuidar de tudo
Sou tão pequenino para o tamanho do mundo
O tempo é tão curto
A vida passa como um sopro
Eu não quero perder um segundo
Então será que eu sou tão mau assim?
Ou nunca quis me entregar
Então será que o trauma vive em mim
Ou eu que não sei me cuidar
Então será que eu sou tão mau assim
Ou eu não soube enxergar
Porque apesar de eu ser tão ruim
Eu nunca quis me machucar
De novo eu acordei cansado, amor
De novo eu tô
Paciência no limite do meu vôo
Tão pouco sei o que existe e o que eu sou
E o que me resta são migalhas de tudo que sobrou
Então não olha para mim
Diz se é tão fácil de me machucar assim
Despido de mim, despido do mundo
Desprotegido de todo mundo
Me pergunte se magoa e eu digo que sim
De novo eu tô
Paciência no limite do meu vôo
Tão pouco sei o que existe e o que eu sou
E o que me resta são migalhas de tudo que sobrou
Então não olha para mim
Diz se é tão fácil de me machucar assim
Despido de mim, despido do mundo
Desprotegido de todo mundo
Me pergunte se magoa e eu digo que sim
Eu tô tão magoado a ponto de viver
E ao mesmo tempo tão feliz de ter que estar aqui
E eu sei que eu tenho tanto pra esquecer
Mas as mágoas no meu passado não me deixam mentir
Será que sou eu ou as mudanças?
Ou os milhares de motivos que levam a vingança
Porque me impedir minha mente de ir onde ela alcança
E o que me cansa?
Porque que tudo é tão injusto eu era só uma criança
Me cansa tanto ver as noites belas vazias
Enxergo o tanto e quantas partes dela eu trazia
Será que é natural falar?
Ou natural xingar?
Que eu vivo em barreiras que eu não consigo quebrar
Como demonstrar afeto se eu não tenho em mim?
Como viver de amor com um eu tão inseguro?
Como florescer as rosas do meu jardim?
São problemas normais porque eu não me desculpo
Como demonstrar afeto se eu não tenho em mim?
Como viver de amor com um eu tão inseguro?
Como florescer as rosas do meu jardim?
São problemas normais porque eu não me desculpo
A tanto tempo eu não converso, eu não desabafo
Eu ando me afogando em verso, rap e compassos
Passos que me levam ao inverso do que eu faço
Desilusões eu não entrego, somente passo
Tão novo e carregando o mundo
Tenho tanta coisa, eu não quero cuidar de tudo
Sou tão pequenino para o tamanho do mundo
O tempo é tão curto
A vida passa como um sopro
Eu não quero perder um segundo
Então será que eu sou tão mau assim?
Ou nunca quis me entregar
Então será que o trauma vive em mim
Ou eu que não sei me cuidar
Então será que eu sou tão mau assim
Ou eu não soube enxergar
Porque apesar de eu ser tão ruim
Eu nunca quis me machucar
De novo eu acordei cansado, amor
De novo eu tô
Paciência no limite do meu vôo
Tão pouco sei o que existe e o que eu sou
E o que me resta são migalhas de tudo que sobrou
Então não olha para mim
Diz se é tão fácil de me machucar assim
Despido de mim, despido do mundo
Desprotegido de todo mundo
Me pergunte se magoa e eu digo que sim
Credits
Writer(s): Alexssandro Luiz Barbosa Damasceno
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